Olá Nerds…
Uma das melhores equipes dos quadrinhos que realmente marcou gerações mundo a fora, com toda certeza são os X-Men, a quantidade de mídia gerada ao redor dos mutantes é gigantesca.
X-Men – A Batalha do Átomo, é um belo arco, publicado por nossa parceira Panini, com uma construção histórica e muitos pontos interessantes do universo X-Men. Está bela HQ da Marvel, lançada em 2013, por autoria de Brian Michael Bendis, Jason Aaron e Brian Wood; tendo como líderes de ilustração, Stuart Immonen, Frank Cho e Brian Wood; é mais uma arte derivada da distorção temporal dos mutantes, e além de poder ser adquirida na loja da Panini (confira), nossos parceiros do site Ponto do Gibi, também possuem muitos exemplares das HQs de nosso mutantes favoritos (confira).
Enredo
Neste evento temporal dos X-Men, após a morte de Charles Xavier, muitas idéias e conceitos começaram a distinguir ações e dividir a equipe. Agora, Scott Summers e Logan lideram derivações da equipe principal, cada qual com sua visão da real função dos heróis, bem como, modos de agir em meio a uma sociedade hostil e opressora.
Um grande ocorrido que acaba por dar uma direção diferente a todos os acontecimentos, é a chegada dos mutantes do passado, buscando mudar sua própria linha do tempo. Com o apego de uns e desprezo de outros, os jovens X-Men, passam por questões primordiais, e graças a mais invasões de viajantes temporais, o evento gera algumas batalhas de tirar o fôlego.
Traços
A arte é padrão, com ótima paleta de cores, mudanças entre quadros claros e escuros para diferenciar pontos mais ou menos tensos e uma interessante definição de traços para cada personagem. Neste último ponto, ressalto a bela diferenciação de personagens do passado com os do futuro, é muito interessante visualizar a mudança não só nos poderes de alguns mutantes, como também em seu físico.
Diálogos
Os diálogos também, em suma, não fogem da maioria do que já é conhecido por muitos, entretanto, uma questão a ser ressaltada, é quando o mutante de linha temporal diferente fala ao mesmo tempo de seu “eu” do futuro, algumas vezes, quando não há um foco no quadro, isso gera uma ligeira confusão, fazendo com que o leitor deva voltar para ler mais uma vez e se localizar melhor no diálogo.
Veredito
X-Men – A Batalha do Átomo é uma ótima HQ, imersiva e com muitas reviravoltas, com uma construção muito bem feita e intrigante de cada personagem; no entanto, o número de mutantes com o mesmo nome acaba gerando certa confusão, mas nada que não possa ser contornado.
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