Bloodsteined: Ritual of the Night – Análise/Review – Nintendo Switch

Bloodstained: Ritual of the Night é um RPG gótico de ação e terror, ambientado na Inglaterra do século XVIII. Uma força paranormal invocou um castelo infestado de demônios, revelando cacos de cristal infundidos com tremendo poder mágico.(SOa como Castlevânia por que é justamente o sucessor espirital,  feito pelo mesmo criador de Symphony of the Night, Koji Igarashi ou Iga).

Jogue como Miriam, uma órfã marcada pela maldição de um alquimista que lentamente cristaliza seu corpo. Para salvar a humanidade e ela mesma no processo, Miriam deve lutar através do castelo e derrotar o invocador, Gebel.

Colete, crie e destrave uma vasta gama de armas, equipamentos e saques para derrotar os inúmeros lacaios e chefes do inferno que esperam por você.

• GAMEPLAY

O gameplay segue a mesma premissa dos jogos clássicos de castlevânia, com seu estilo “metroidvania”, muitas salas para se explorar, uma visão lateral em 2.5D, diversos itens para se equipar, muitos chefes para derrotar. Sistema de level up, além da habilidade de absorver o cristal aleatoriamente de alguns inimigos, o que te garante usar a habilidade dele durante o jogo.O jogo está rodando a 30fps no Nintendo Switch com algumas quedas de quadros, que já estão sendo corrigidas para a futura atualização. Fora isso, o game é muito divertido, o que se espera de um jogo da serie Castlevania, toda a essência que tornou o game uma lenda, está presente no gameplay de Bloodsteined.

• GRÁFICOS

Os gráficos na versão de Nintendo Switch estão simplesmente medonhos. Se comparado as outras versões, nem mesmo um computador rodando no aspecto minimo do jogo, esta com tantos serrilhados e falta de efeitos como na versão de Switch. A chuva na parte inicial do jogo, onde estamos no barco, se quer pode ser notada, a infiltração da água no navio também é quase imperceptível. O jogo está rodandoa 720p na tv e a 480p no modo portátil. O que é uma pena, uma vez que não se trata de um jogo pesado, mas sim de um problema dos desenvolvedores, que parecem não ter dado a devida atenção para a versão mais vendida do jogo. No modo portátil a queda de quadros é ainda mais constante, e tanto na tv quanto no portátil, existem muitos relatos de que o jogo está “crashando” e fechando sozinho, o que torna a experiência um tanto frustrante, uma vez que o game não conta com autosave.

• SOM

O som do jogo é muito bom, a trilha sonora dele é maravilhosa como a de todos os jogos da série Castlevania. O game também conta com legendas em português brasileiro. Os efeitos ambientes também são muito bem feitos e dão um toque a mais no gameplay do jogo.

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