Do joystick para a maratona: 7 jogos que viraram série
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7 Jogos que viraram série e Conquistaram as Tela.

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Do joystick para a maratona: 7 jogos que viraram série

Preparem seus controles (e agora, seus streamings!): 7 jogos que viraram série e saíram das telas dos videogames direto para as telinhas, transformando seus universos em séries que захватили nossos corações (e maratonas!). De adaptações fiéis que nos fazem reviver cada frame do jogo a novas roupagens que expandem a história, embarque conosco nesta jornada épica pelos mundos dos games que se tornaram séries de sucesso.

Do joystick para a maratona: 7 jogos que viraram série

Sabe aquele jogo que te захватил e te fez pensar: Por que não transformam essa maravilha em série?. Seus pedidos foram atendidos! A indústria do entretenimento está mais criativa do que nunca, e a prova disso são os 7 jogos que viraram séries захватывающие. Prepare a pipoca, porque a maratona vai começar!

De The Last of Us a Arcane, obras que antes eram interativas ganharam vida nova em formatos seriados, expandindo universos e conquistando novos fãs. É como um Continue na história que a gente ama, só que agora com a возможность de devorar vários episódios de uma vez só! Sem mais delongas, vamos abrir os trabalhos.

1. The Last of Us: O Apocalipse Gamer na HBO

7 Jogos que viraram série e Conquistaram as Tela. 1

Se você é daqueles que já zerou The Last of Us no modo Grounded sem suar, sabe bem que estamos falando de uma das maiores obras-primas dos videogames. Mas se sua referência de apocalipse vem de The Walking Dead ou Mad Max, segura essa: a adaptação da HBO chegou igual a um combo bem encaixado e não decepcionou!

Da tela do PS3 para o streaming

Lá em 2013, quando The Last of Us lançou e fez mais estrago no coração dos jogadores do que um Clicker escondido numa esquina escura, já dava pra sentir que essa história não ficaria só nos games. Afinal, temos um mundo pós-apocalíptico com o potencial narrativo de The Road, um protagonista rabugento no nível do Wolverine e uma adolescente badass que poderia muito bem ter sido treinada pelo Joel e pelo Master Chief ao mesmo tempo.

Foi então que a HBO, conhecida por transformar boas histórias em ouro puro (ou pelo menos evitar que virem uma temporada final de Game of Thrones), decidiu apostar na adaptação. Com Neil Druckmann (diretor do jogo) e Craig Mazin (responsável pelo desastre – no bom sentido – de Chernobyl), o projeto foi moldado com todo o carinho de quem sabe o que faz.

Jogo vs. Série: Quem leva o troféu?

A série da HBO seguiu o enredo do jogo com a precisão de um speedrunner, mas trouxe uns buffs narrativos para expandir a lore. Temos mais desenvolvimento de personagens, alguns episódios que aprofundam histórias secundárias e até novas perspectivas sobre o mundo devastado pelo Cordyceps. Se no jogo você já se sentia emocionalmente abalado, na série é como tomar uma flechada da Ellie no peito… várias vezes!

Elenco de peso – e de outras franquias nerds

Se The Mandalorian ensinou algo, é que Pedro Pascal tem um talento nato para ser o papai adotivo da cultura pop. E aqui, como Joel, ele entrega um desempenho digno de Oscar gamer. Já Bella Ramsey, que roubou a cena como Lyanna Mormont em Game of Thrones, chega com tudo como Ellie, garantindo aquele mix perfeito de carisma e rebeldia.

Curiosidades que só um verdadeiro nerd apreciaria:

  • The Last of Us é a primeira série da HBO baseada em um jogo, abrindo caminho para outras adaptações nerds de respeito (vem aí Fallout, hein?).
  • Gustavo Santaolalla, compositor da trilha sonora do game, voltou para nos fazer chorar mais uma vez.
  • A primeira temporada tem 9 episódios, porque 10 seria muito fácil e 8 seria maldade demais.
  • A série foi tão bem recebida que foi renovada mais rápido do que você consegue craftar um molotov!

Lançamentos e onde jogar (ou assistir)

  • Jogo: 2013 para PS3, 2014 para PS4 e relançado em versões melhoradas que fariam até um remaster de Skyrim sentir inveja.
  • Série: 2023, disponível na HBO para assistir e sofrer tudo de novo.

Personagens que valem cada segundo na tela:

  • Joel: Um cara que já viu coisa demais e aprendeu a sobreviver da forma mais amarga possível.
  • Ellie: Uma adolescente imune ao fungo e com um nível de sarcasmo que rivaliza com Tony Stark.
  • Bill e Frank: A adaptação deu um glow-up na história deles que até os mais cínicos tiveram que admitir que foi um acerto.
  • Tess, Marlene e cia.: Todos ganham camadas extras de drama e badassery na série.

O veredito final: um hit merecido

The Last of Us mostrou que é possível pegar um jogo amado e transformá-lo em uma série sem decepcionar fãs hardcore ou novos espectadores. Se você ainda não assistiu, corra – mas sem fazer barulho, senão os Clickers pegam!

2. Arcane: Uma Animação Épica que Conquistou o Mundo

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Arcane é uma série animada original da Netflix que arrebatou corações ao redor do mundo, expandindo o universo do popular jogo League of Legends de forma eletrizante e inovadora. A série, criada por Christian Linke é uma obra de arte visualmente deslumbrante, com uma história envolvente que conquistou tanto fãs do jogo quanto novos espectadores.

A história por trás da magia

A ideia de criar uma série animada baseada em League of Legends surgiu da Riot Games, desenvolvedora do jogo. A Riot queria expandir o universo do jogo e contar a história de alguns de seus personagens mais icônicos de uma forma mais profunda e cinematográfica.

A parceria com a Netflix foi fundamental para dar vida a Arcane. A Netflix, conhecida por investir em produções originais de alta qualidade, ofereceu o suporte necessário para que a Riot pudesse criar uma série ambiciosa e inovadora.

Uma obra de arte em movimento

Arcane se destaca pela sua animação impecável, que mistura elementos de animação 2D e 3D de forma inovadora. A série é visualmente deslumbrante, com cores vibrantes, personagens expressivos e cenários ricamente detalhados.

A história de Arcane é centrada nas irmãs Vi e Jinx, duas personagens complexas e cativantes que vivem em um mundo dividido entre a rica cidade de Piltover e a oprimida Zaun. A série explora a relação das irmãs, seus conflitos internos e as tensões políticas e sociais que permeiam o universo de League of Legends.

Mais do que uma adaptação de jogo

Arcane é muito mais do que uma simples adaptação de um jogo para a televisão. A série conquistou o público com sua história envolvente, personagens complexos e temas relevantes, como desigualdade social, ambição e o poder da tecnologia.

A série também se destaca pela sua trilha sonora original, com músicas impactantes que complementam a narrativa e intensificam as emoções dos personagens.

Reconhecimento e prêmios

Arcane foi aclamada pela crítica e pelo público, recebendo diversos prêmios e indicações, incluindo o prêmio de Melhor Série Animada no Annie Awards. A série também foi elogiada por sua representação de personagens femininas fortes e complexas, como Vi e Jinx.

Uma série para todos os públicos

Arcane é uma série que conquistou o público de todas as idades, desde os fãs de League of Legends até aqueles que nunca jogaram o jogo. A série é uma obra de arte que merece ser apreciada por sua beleza visual, história envolvente e personagens cativantes.

Para alimentar sua curiosidade:

  • A série foi renovada para uma segunda temporada, que promete explorar ainda mais o universo de League of Legends.
  • A animação de Arcane foi produzida pelo estúdio francês Fortiche, que utilizou uma técnica inovadora que mistura animação 2D e 3D.
  • A trilha sonora da série inclui músicas originais de artistas renomados, como Imagine Dragons e JID.

Em resumo:

Arcane é uma série épica que conquistou o mundo com sua animação impecável, história envolvente e personagens cativantes. Se você é fã de animações de alta qualidade, histórias emocionantes e universos ricos em detalhes, não deixe de assistir Arcane.

3. The Witcher: O Bruxão que Dominou Livros, Games e a Tela da TV

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Se existe um multiverso onde um caçador de monstros com cabelo branco e espadas nas costas reina supremo, esse multiverso é o de The Witcher. Criada pelo escritor polonês Andrzej Sapkowski, essa saga nasceu nos livros, conquistou os games e depois deu um pulo estilo parkour direto para a Netflix.

Do papel para os corações nerds

Lá nos distantes anos 90, antes mesmo do Pikachu descobrir a eletricidade do marketing, Sapkowski já estava criando o universo de The Witcher em contos publicados na revista polonesa Fantastyka. Esses contos evoluíram para uma série de romances que expandiram o mundo de Geralt de Rivia, o bruxo que, se tivesse um lema, seria algo entre Monstros? Pá, pá, espadada neles! e O caos segue o bruxão.

Os livros são conhecidos por suas histórias envolventes, personagens carismáticos e dilemas morais mais profundos que um buraco negro do Star Wars.

Geralt: de RPG de mesa para RPG digital

Os livros eram um sucesso, mas o bruxão ainda precisava de uma boa dose de EXP para upar de vez. Foi aí que entrou a CD Projekt Red, que transformou o universo de The Witcher em uma série de games de RPG táo viciantes quanto tentar zerar Skyrim sem instalar mods.

O terceiro jogo da franquia, The Witcher 3: Wild Hunt, é considerado um dos melhores games de todos os tempos, com um mapa aberto gigante, escolhas morais que fariam até Geralt pensar duas vezes e uma side quest de carteado (Gwent, estou olhando pra você!) que provavelmente destruiu mais relações que Dark Souls.

Netflix, esse sinal de Axii funciona?

A Netflix, que já havia provado que sabe brincar com adaptações (olá, Castlevania!), decidiu pegar The Witcher e dar a ele um tratamento de peso. Em 2019, estreou a série estrelada pelo nosso Superman nerd favorito, Henry Cavill, que deixou claro que o treinamento em academia de kriptonianos deu certo.

A primeira temporada apresentou Geralt no melhor estilo Eu sou um homem de poucas palavras, intercalando cenas de luta inacreditáveis com momentos em que ele basicamente xinga o destino. Já a segunda temporada, além de expandir o universo, veio recheada de reviravoltas tão intensas que poderiam ter saído diretamente de Game of Thrones (mas sem aquele final esquisito, claro).

Expansão crônica e musical

The Witcher se tornou um verdadeiro universo expandido. Além dos livros, jogos e da série live-action, já temos uma série animada (Lobo Branco, aprovo!), quadrinhos e até um spin-off (The Witcher: Blood Origin) que mostra o mundo antes mesmo de Geralt dar sua primeira espadada. Sem contar a música Toss a Coin to Your Witcher, que viralizou tanto que se estivesse em um jogo de RPG, já teria uma versão remix nas tavernas.

O Destino Segue o Bruxão!

Se você ainda não embarcou no universo de The Witcher, está esperando o quê? Uma Poção de Paciencia+? Seja nos livros, nos games ou na série da Netflix, a jornada de Geralt de Rivia é uma aventura imperdível. E se quiser ler mais sobre o assunto, dá uma olhada aqui no site, que temos uma matéria extra só sobre essa série fenomenal.

Agora, escolha seu destino: tomar um gole de uma poção estranha, rolar um d20 pra decidir se você come um pato assado ou vai caçar monstros, ou simplesmente dar play e curtir mais uma vez esse universo espetacular.

E lembrem-se, nerds: lançou The Witcher, a gente joga; saiu a série, a gente assiste; e se aparecer um monstro… bem, chamem o Geralt!

4. Cyberpunk: Edgerunners – A Revolução Cibernética da Netflix

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Se você gosta de ação intensa, visuais deslumbrantes e uma história que mexe com suas emoções, então Cyberpunk: Edgerunners é para você! Este anime eletrizante transporta os espectadores para o caótico e fascinante universo de Cyberpunk 2077, mergulhando em uma trama intensa e repleta de adrenalina.

Bem-vindo a Night City!

Para quem não conhece, Cyberpunk: Edgerunners se passa em Night City, uma metrópole distópica onde tecnologia e crime caminham lado a lado. O anime acompanha a jornada de David Martinez, um jovem que tenta sobreviver nesse mundo brutal e acaba se tornando um edgerunner – um mercenário fora da lei que usa implantes cibernéticos para ganhar poder e respeito.

Uma história eletrizante

David não é um herói tradicional. Sua vida muda drasticamente após um evento trágico, e ele decide se jogar de cabeça no mundo do crime para mudar sua realidade. No caminho, ele encontra Lucy, uma misteriosa hacker que sonha em escapar da cidade, além de um grupo de mercenários que vivem à margem da sociedade. A relação entre eles dá um toque humano à narrativa, equilibrando cenas frenéticas de combate com momentos emocionantes e reflexivos.

Uma explosão visual e sonora

A animação é um espetáculo à parte! Produzida pelo renomado estúdio Trigger (Kill la Kill, Promare), Edgerunners combina um estilo visual marcante com cores vibrantes e cenas de ação cinematográficas. A trilha sonora também não fica para trás, trazendo músicas que elevam a experiência e tornam cada momento ainda mais impactante. O destaque vai para I Really Want to Stay at Your House, de Rosa Walton e Hallie Coggins, que se tornou um verdadeiro hino entre os fãs.

Muito mais do que um anime de jogo

Embora seja ambientado no universo de Cyberpunk 2077, Edgerunners funciona perfeitamente para quem nunca jogou o game. A série tem sua própria identidade e não exige conhecimento prévio da franquia, o que a torna acessível para qualquer um que queira se aventurar em um mundo cyberpunk cheio de ação e emoção.

Reconhecimento e impacto

Desde seu lançamento, Cyberpunk: Edgerunners recebeu elogios da crítica e do público, sendo considerado uma das melhores adaptações de games para outras mídias. O sucesso foi tanto que reacendeu o interesse pelo jogo Cyberpunk 2077, mostrando o poder de uma boa narrativa.

Se você curte ficção científica, histórias de ação com personagens cativantes e visuais de tirar o fôlego, não perca Cyberpunk: Edgerunners! Ah, e se quiser conferir mais sobre séries e animações incríveis, temos um artigo especial sobre Arcane aqui no site. 😉

5. Resident Evil: Do Game para a Tela, uma Saga de Terror que Conquistou Gerações

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A franquia Resident Evil, criada pela Capcom, é um marco no mundo dos jogos de terror e conquistou fãs ao redor do mundo com suas histórias assustadoras, personagens icônicos e monstros horripilantes. A série de jogos deu origem a uma franquia de filmes de sucesso e, mais recentemente, ganhou uma nova adaptação em formato de série pela Netflix.

A história por trás do terror

A série Resident Evil teve sua origem nos videogames, com o lançamento do primeiro jogo em 1996. O jogo conquistou jogadores com sua atmosfera tensa, gráficos inovadores e história envolvente, que misturava elementos de terror, suspense e ficção científica.

O sucesso do primeiro jogo deu origem a uma série de continuações, que expandiram o universo de Resident Evil e apresentaram novos personagens, monstros e ameaças. A franquia se tornou um fenômeno cultural, conquistando fãs de diferentes idades e mídias.

Dos jogos para o cinema: uma nova dimensão de terror

A popularidade de Resident Evil nos videogames abriu caminho para a adaptação da franquia para o cinema. A série de filmes, estrelada por Milla Jovovich, conquistou fãs com suas cenas de ação empolgantes, efeitos especiais impressionantes e personagens icônicos.

Os filmes de Resident Evil expandiram o universo da franquia, apresentando novas histórias e explorando a origem da Umbrella Corporation, a empresa por trás do vírus que transforma humanos em zumbis. A série de filmes se tornou um sucesso de bilheteria, consolidando Resident Evil como uma franquia de sucesso em diferentes mídias.

A série da Netflix: uma nova roupagem para o terror

Em 2022, a Netflix lançou uma nova adaptação de Resident Evil em formato de série. A produção conquistou fãs da franquia com sua história original, que explora as origens da Umbrella Corporation e os horrores que assombram Raccoon City.

A série da Netflix apresenta novos personagens e expande o universo de Resident Evil, explorando temas como a ambição desmedida, a manipulação genética e os perigos da tecnologia. A produção recebeu críticas mistas, com alguns elogiando a fidelidade aos jogos e outros criticando a história e os personagens.

Uma franquia em constante evolução

A franquia Resident Evil é um exemplo de como uma história pode conquistar diferentes públicos em diferentes mídias. Dos jogos aos filmes, da televisão aos quadrinhos, o universo de Resident Evil continua a se expandir, envolvendo fãs com seu terror, suspense e personagens icônicos.

Se você é fã dos jogos, dos filmes ou da série da Netflix, mergulhe de cabeça no mundo de Resident Evil e deixe-se assustar pelos horrores que o aguardam.

Saiba mais! Confira também nossa matéria sobre Arcane, outra série da Netflix que conquistou o público com sua animação impecável e narrativa envolvente!

6. Tomb Raider: Uma Aventura que Atravessa Gerações, dos Games à Nova Série

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Se Indiana Jones e MacGyver tivessem uma filha, ela provavelmente se chamaria Lara Croft. A icônica arqueóloga que se equilibra entre templos desmoronando, enfrenta armadilhas mortais e faz parkour em lugares onde nem o Google Maps ousaria pisar está de volta! Com uma nova série live-action sendo desenvolvida pela Amazon Prime Video, a franquia Tomb Raider prova que aventuras épicas nunca saem de moda.

O Início da Jornada: Nos Games

Lara Croft surgiu em 1996, quando os jogos ainda eram cheios de polígonos pontiagudos e os gráficos faziam qualquer arqueólogo gamer chorar de emoção. Criada por Toby Gard, a protagonista foi uma resposta feminina a aventureiros como Indiana Jones, mas sem o medo de cobras e com muito mais flexibilidade.

Desde o primeiro jogo, lançado para Sega Saturn, PlayStation e PC, Lara já mostrava que não era uma donzela em perigo, mas sim um verdadeiro furacão de ação. Entre tumbas cheias de armadilhas e confrontos contra lobos, dinossauros (!) e mercenários, a franquia Tomb Raider rapidamente virou um sucesso, expandindo-se com inúmeras sequências, remakes e spin-offs.

Lara nos Cinemas: De Hollywood para o Mundo

O sucesso estrondoso dos jogos levou Lara Croft para as telonas, primeiro com Angelina Jolie encarnando a heroína em dois filmes nos anos 2000. Com direito a cenas de ação eletrizantes e reviravoltas dignas de um blockbuster, os filmes podem até ter dividido opiniões da crítica, mas захватил o público que adorava ver Jolie chutando traseiros em grande estilo.

Em 2018, Alicia Vikander assumiu o papel em uma nova adaptação cinematográfica, trazendo uma Lara Croft mais jovem e vulnerável, inspirada na versão dos jogos mais recentes. E agora, com a Amazon Prime Video preparando uma nova série, parece que a arqueóloga britânica nunca esteve tão em alta.

O Que Esperar da Nova Série?

Escrita por Phoebe Waller-Bridge (a mente brilhante por trás de Fleabag), a nova série de Tomb Raider promete trazer uma versão ainda mais aprofundada e moderna de Lara Croft. Com uma protagonista afiada, diálogos inteligentes e um toque de humor sarcástico, a produção promete não só ação e mistério, mas também desenvolvimento de personagem.

Embora os detalhes ainda sejam secretos como um artefato perdido, sabemos que a série vai explorar as origens de Lara Croft e suas primeiras aventuras. Rumores indicam que Sophie Turner (Game of Thrones) pode assumir o papel da heroína, o que já faz os fãs imaginarem cenas épicas de sobrevivência e exploração.

Uma Franquia Que Não Morre Nunca

Com mais de 25 anos de história, Tomb Raider continua sendo uma das franquias mais queridas do mundo dos games, misturando ação, exploração e quebra-cabeças desafiadores. Lara Croft se tornou um ícone cultural, influenciando desde outros jogos de aventura até a moda gamer (quem nunca quis usar uma regata e short caqui para se sentir destemido?).

A série da Amazon Prime Video promete trazer uma aventura renovada para antigos e novos fãs, reimaginando a jornada da arqueóloga mais destemida da cultura pop. Então prepare-se, ajuste sua mochila, amarre suas botas e venha explorar esse novo capítulo épico de Tomb Raider!


E aí, ansioso para essa nova série? Enquanto ela não chega, você pode conferir mais detalhes sobre outras adaptações de Tomb Raider no nosso site! 😉

7. Fallout: Uma Odisseia Pós-Apocalíptica que Saiu dos Games para as Telas

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A franquia Fallout, um dos maiores ícones dos RPGs pós-apocalípticos, está pronta para conquistar um novo público com sua adaptação em série pela Amazon Prime Video. Com uma mistura única de caos nuclear, humor ácido e dilemas morais, Fallout promete transportar os espectadores para um mundo devastado, onde a insanidade e a sobrevivência andam de mãos dadas.

Dos Games ao Fim do Mundo

A saga Fallout começou em 1997 e rapidamente se destacou com sua visão cínica e irônica do futuro. Enquanto muitos jogos pós-apocalípticos retratavam o fim do mundo de forma sombria, Fallout adicionava um toque de humor ácido, propaganda retrô e aquele clima de se o mundo vai acabar, que acabe com estilo. A liberdade de escolha sempre foi um dos pontos altos da franquia: você pode ser um herói, um canalha ou simplesmente um maníaco de lança-chamas na Wasteland.

Ao longo dos anos, a franquia cresceu e se reinventou. Fallout 3 (2008) e Fallout: New Vegas (2010) levaram a série para o 3D e trouxeram um nível de imersão ainda maior, enquanto Fallout 4 (2015) expandiu as mecânicas de construção e exploração. E claro, Fallout 76… bem, deixa pra lá.

Expandindo o Caos Nuclear

Além dos jogos, Fallout se espalhou para outras mídias, como quadrinhos, livros e até jogos de tabuleiro. Sua estética única, misturando o otimismo dos anos 50 com o desespero nuclear, criou um universo rico que os fãs adoram explorar. Mas a adaptação da Amazon Prime Video promete ser a maior expansão desse mundo até agora.

A Série da Amazon: Mais Radiação, Por Favor

Com produção de Jonathan Nolan e Lisa Joy (Westworld), a série de Fallout já chega cercada de expectativas. Os trailers sugerem que a ambientação será fiel ao espírito dos jogos, misturando ação intensa, personagens excêntricos e dilemas filosóficos sobre o que significa ser humano em um mundo destruído.

O elenco também promete entregar atuações marcantes, com Walton Goggins (Justified) no papel de um Ghoul misterioso e Kyle MacLachlan (Twin Peaks) como uma figura importante na trama. A série deve explorar o impacto das Vaults (os icônicos abrigos subterrâneos da franquia), os perigos da Wasteland e, claro, o clássico embate entre facções como a Irmandade de Aço e os saqueadores sem escrúpulos.

O Que Esperar?

Se a série for tão bem escrita quanto seus melhores jogos, podemos esperar um roteiro recheado de humor ácido, violência estilizada e aquele tipo de comentário social que faz você rir e refletir ao mesmo tempo. Quem sabe até vejamos um protagonista saindo de uma Vault e pensando: Bom dia, mundo! Agora, onde estão as tampinhas de garrafa?.

Para veteranos da franquia, será uma chance de ver elementos icônicos ganhando vida. Para novatos, uma oportunidade de mergulhar nesse universo distópico que faz você questionar se o apocalipse realmente seria assim tão ruim…

Prepare-se para ajustar seu Pip-Boy, estocar Stimpaks e evitar áreas com radiação. A Wasteland está prestes a se tornar o novo cenário favorito da TV!

Terminando por aqui…

E aí, depois dessa maratona de adaptações, qual dessas séries fez você levantar da cadeira gritando isso sim é fiel ao jogo! e qual te fez querer desinstalar tudo por vergonha alheia? Seja um épico pós-apocalíptico, uma aventura cheia de tumbas ou uma distopia tecnológica de explodir a cabeça, uma coisa é certa: os games dominaram de vez as telinhas!

Agora queremos saber de você: qual jogo merece virar série e qual NUNCA deveria sair dos consoles? Deixe seu comentário e bora debater como se estivéssemos numa guilda gamer em plena guerra de facções! 🎮🔥

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