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Dia das Mães Nerd: 7 Mães da Cultura Pop que Criaram Filhos Mais Problemáticos que os Nossos

Dia das Mães Nerd: 7 Mães da Cultura Pop que Criaram Filhos Mais Problemáticos que os Nossos
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Dia das mães nerds: E o que a gente aprendeu com elas depois dos 40

Dia das mães nerds – Se você é um nerd raiz, daqueles que fez o primeiro cosplay com cartolina e durex, provavelmente já percebeu que o Dia das Mães chega diferente depois dos 40. A gente agora é quem leva flor, ajuda com tecnologia, e às vezes até ouve: filho, como é que manda sticker no Zap?. Pois é. E nesse clima de nostalgia, a gente resolveu fazer uma homenagem do nosso jeitinho nerd: relembrando 7 mães icônicas da cultura pop que passaram por poucas e boas criando filhos mais enrolados que final de temporada ruim de série.

Dia das mães nerds: E o que a gente aprendeu com elas depois dos 40

Se você cresceu vendo Sessão da Tarde, ouviu Mãe, tô na Xuxa!, chorou com Mãe, é aquela música do Zezé Di Camargo e Luciano! e sobreviveu aos anos dourados do tamagotchi, então você sabe que Dia das Mães Nerd é coisa séria. É o dia em que a gente tentava fazer um café da manhã com Toddy empelotado, levava flor roubada do jardim da vizinha e ainda achava que o presente de papel crepom era digno de Oscar. Pergunta para o Mano Brown.

Aliás, se existe um feriado que foi moldado com carinho no coração dos anos 80, 90 e 2000, é esse. Afinal, é só tocar Roberto Carlos que a lágrima já pinga no controle remoto. Todo nerd raiz lembra das homenagens na escola com cartolina fluorescente, das propagandas da Parmalat com filhotes e mães emocionadas, ou das músicas de Sandy & Junior dizendo que Tudo que eu queria era um minutinho do seu tempo (antes da gente crescer e o tempo ser engolido por boletos e filhos que gostam de Roblox). Hoje, já adultos e muitas vezes pais e mães também, a gente olha pra essas mães da cultura pop e pensa: como elas aguentaram tanto com tão pouco spoiler?

Sarah Connor – A mãe que encarou a Skynet e ainda arrumou tempo pra cuidar de adolescente rebelde

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Antes de existir grupo de mães no WhatsApp, quem mandava mensagens do futuro era a Skynet. E no meio disso tudo, tava ela: Sarah Connor. Uma garçonete comum, tentando viver a vida dela de boa quando, do nada, descobre que vai ser mãe do messias da resistência humana. Já pensou descobrir que seu filho vai salvar o mundo e que você vai passar o resto da vida fugindo de um robô bombado com sotaque austríaco? Pois é. A maternidade da Sarah não veio com chá revelação, mas veio com muita pancadaria, perseguição e treinamento militar antes mesmo de o menino aprender a amarrar o tênis.

Nos anos 90, a gente via O Exterminador do Futuro como um filme de ação. Hoje, como adultos e pais/mães, a gente assiste e pensa: essa mulher precisava era de um spa e um ansiolítico, não de mais uma guerra. Sarah é o retrato da mãe que se antecipa, que estuda, que aprende a atirar, que faz musculação com latão de tinta — tudo isso pra preparar o filho pro pior cenário possível. E mesmo quando ninguém acreditava nela, ela não desistiu. Porque no fundo, ela sabia: mãe que é mãe confia no próprio instinto, mesmo quando o mundo inteiro diz que ela tá maluca.

Mas Sarah também é símbolo de uma maternidade solitária. Ela teve que lidar com o peso de criar alguém com um destino grandioso, mas sem manual de instrução, sem rede de apoio e com máquinas assassinas no cangote. Isso lembra muita gente que criou filho nos anos 80 e 90, sem internet, sem babá eletrônica, só no VHS e no grito. E ainda assim, ela deu conta. Com cicatrizes, claro — mas deu. Isso faz dela uma das mães mais humanas do cinema, mesmo cercada por seres de metal.

No fim das contas, Sarah nos ensina que ser mãe é enfrentar o inimaginável com coragem, mesmo que o inimaginável venha com olhos vermelhos e frases tipo I’ll be back.
O que aprendemos com ela? Que ser mãe é um ato de resistência — e que, se você puder, ensine seu filho a lutar, mas nunca subestime o poder de uma boa faca de cozinha escondida na bota.

Molly Weasley – A mãe que venceu Belatriz Lestrange e ainda fez suéter pra todo mundo

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Num mundo onde se pode conjurar comida, lavar louça com varinha e guardar casa em bolsa mágica, Molly Weasley escolheu fazer tudo do jeito mais mãe possível: na raça, com amor e suéteres tricotados no Natal. Mãe de sete filhos (sim, SETE, parece até a minha tia Claudia) ainda arranjava tempo pra dar bronca no Gui, pegar o Fred e o Jorge no pulo, lembrar o Rony da merenda, e ainda ser gentil com o Harry, como se o menino fosse dela desde o berço. Se Hogwarts fosse uma escola pública brasileira, Molly seria aquela mãe que organiza rifa, faz bolo pra festa junina e ainda mete um “toma juízo, menino” na porta da escola.

Mas não se engane com a vibe dona-de-casa de Hogsmeade. Molly é uma bruxa poderosa, e a gente só se deu conta disso de verdade lá na Batalha de Hogwarts, quando ela soltou o já lendário:
NÃO MINHA FILHA, SUA VACA!
Foi nesse momento que todo mundo entendeu o verdadeiro poder da fúria materna. Belatriz Lestrange, a maior vilã depois do Voldemort, caiu diante de uma mulher de avental, varinha na mão e raiva no coração. Porque mexer com os filhos de uma mãe ruiva, cansada e sobrecarregada é pedir pra virar pozinho mágico.

Molly representa aquela mãe que não aparece em outdoor, mas tá salvando o mundo por trás das cortinas. Cozinha com amor, briga com firmeza, acolhe os sobrinhos emprestados e nunca perde a fé de que no fim tudo vai dar certo — mesmo com um carro voador quebrado e um Ministério da Magia te vigiando. Ela é a clássica mãe dos anos 80 e 90: firme, amorosa, multitarefas, e que acha um drama quando você diz que vai almoçar na casa do coleguinha.

O que aprendemos com ela? Que mães podem até parecer só mães, mas por trás de um avental há sempre uma guerreira pronta pra proteger sua cria com feitiço, grito e, se precisar, um suéter feito à mão — de preferência com a inicial do nome, porque estilo também é magia.

Lorelai Gilmore – A mãe que criou uma filha e um fandom inteiro com base em café, ironia e amor incondicional

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Aaaaah, Gilmore Girls feelings activated! Se tem uma personagem que representa a arte de ser mãe, melhor amiga, maluquinha e completamente apaixonante, é ela: Lorelai Gilmore. Então senta com um café gigante do Luke’s, porque lá vem a homenagem que essa rainha merece:

Se Sarah Connor preparava o filho pra lutar contra robôs, Lorelai Gilmore preparou a Rory pra enfrentar o mundo com livros, sarcasmo e uma dieta à base de pizza e waffles. Criou a filha sozinha, enfrentou os julgamentos da sociedade, dos avós, dos boy lixo da vida real e do sistema todo — tudo isso com uma piada pronta na ponta da língua e um copo de café do tamanho de um balde na outra mão. Lorelai é aquela mãe que quebrou a roda antes da Daenerys, fazendo do jeitinho dela: com estilo, leveza e diálogos que fazem até roteirista chorar de inveja.

Ela não era uma mãe tradicional — e era exatamente isso que a tornava perfeita. Falava de igual pra igual com a filha, dava conselhos que misturavam Shakespeare com Britney Spears, e conseguia fazer a gente rir e chorar numa mesma cena. Quem viveu os anos 2000 sabe: Gilmore Girls não era só uma série, era terapia semanal disfarçada de TV. E Lorelai era o coração de tudo isso. Ela errou, acertou, surtou, dançou no meio da rua, fez drama, ignorou etiqueta — e mesmo assim, foi uma das mães mais presentes e carinhosas da cultura pop.

Lorelai também representava uma geração de mulheres que estavam cansadas de seguir o que esperavam delas. Ela construiu uma vida do zero, passou perrengue, teve que engolir muita grosseria da mãe rica (quem nunca?), e ainda assim escolheu criar a filha com autonomia, respeito e afeto. Isso, meu bem, não se aprende em Hogwarts nem na Estrela da Morte. Isso é sabedoria de quem rala, ama e não perde o bom humor — mesmo com boletos, neuras e ex-namorados que voltam do nada.

O que aprendemos com ela? Que ser uma boa mãe não é seguir manual — é criar o seu próprio, com referências de cultura pop, trilha sonora de Carole King e a certeza de que, com amor, café e um pouco de caos, dá pra criar uma filha incrível… e um dos melhores diálogos da história da televisão.

Mortícia Addams – A mãe que criou filhos macabros, felizes e ainda manteve o delineado intacto

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Ai, que delícia! Vamos então com Mortícia Addams, a matriarca mais gótica, elegante e espirituosa da cultura pop. Porque ser mãe não é só fazer lancheira e levar no balé — às vezes é ensinar poesia sombria, jardinagem exótica e como lançar um olhar mortal com um simples levantar de sobrancelha. 💀🌹

Se existir uma definição de mãe ícone atemporal, com certeza tem uma rosa sem pétalas e um vestido preto ao lado. Mortícia Addams é o equilíbrio perfeito entre trevas e ternura. Enquanto as outras mães estavam ensinando os filhos a brincar de amarelinha, ela tava incentivando a Wandinha a escrever sobre morte e solidão com a mesma empolgação de uma mãe que vê o filho tirar 10 em matemática. E o melhor: sem perder a classe, a postura ou o cabelo no lugar. Mortícia é a prova viva de que mães podem ser intensas, alternativas e ainda assim… absolutamente incríveis.

Criar filhos na Família Addams não é tarefa fácil. Pugsley vive explodindo coisas, Wandinha brinca de eletrocutar o irmão, e o Tio Chico pode ou não estar carregando dinamite na mochila da escola. Mas Mortícia observa tudo isso com a serenidade de quem acredita: ser esquisito é maravilhoso. E vamos falar a verdade: quantas mães dos anos 80/90 também não foram chamadas de diferentonas só porque criavam os filhos com liberdade, gostos fora do padrão e zero tempo pra frescura? Mortícia foi pioneira do seja você mesmo, mesmo que esse você goste de dormir num caixão decorativo.

O casamento com Gomez é outro show à parte. Juntos, eles mostram que amor de mãe (e de esposa) também pode ser sedutor, engraçado e cheio de cumplicidade. Enquanto metade dos casais na ficção vivem em DRs eternas, os Addams vivem um romance intenso e apaixonado, mesmo com dois filhos, uma mãozinha que anda pela casa e uma sogra que invoca espíritos no porão. Quem disse que maternidade e sensualidade não combinam nunca conheceu a Mortícia. Ela educa com poesia sombria, responde com ironia refinada e nunca perde a paciência — só a vontade de parecer normal.

O que aprendemos com ela? Que ser mãe é aceitar os filhos como eles são, mesmo que eles gostem de empalar bonecos. E que estilo, elegância e amor incondicional combinam muito bem com uma boa cera preta e um jardim de plantas carnívoras.

Rochelle – A mãe que não precisava de varinha mágica pra botar ordem na casa

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AAAAAAH, sim!! Agora a coisa fica séria — e hilária — porque chegou ela: Rochelle, a verdadeira definição de mãe raiz dos anos 80 e 90! A mulher que te colocava no eixo com um só olhar, que sabia tudo, resolvia tudo e ainda gritava com classe. Vamos nessa essa rainha da repreensão e do amor incondicional:

Antes de existir coaching de disciplina positiva, Rochelle já tinha inventado o método se eu for aí, você vai ver. Mãe de três, esposa do lendário Julius (o homem com dois empregos), e ainda chefe de si mesma (porque ela se demitia quando queria), Rochelle é o retrato da mãe brasileira dos anos 80/90: brava, amorosa, exagerada, e 100% ciente do seu valor. Ela não precisava de superpoderes, lightsaber ou feitiço. Bastava dizer EU NÃO PRECISO DISSO, MEU MARIDO TEM DOIS EMPREGOS pra colocar medo em vilão da Marvel.

Rochelle cuidava da casa com mão firme e coração mole. Sempre ligada, sempre desconfiada, sempre pronta pra lançar aquele sermão que a gente ouvia de canto da orelha, mas que entrava no coração (e dava até vontade de limpar a casa sem ela mandar). Ela era aquela mãe que já sabia que você tava aprontando só pelo barulho do chinelo no chão. E mesmo com toda a gritaria, ela te protegia com unhas, dentes e uma autoridade que faria o Darth Vader pedir licença.

E não vamos fingir: Rochelle também era puro carisma. Seus bordões viraram meme, sua postura virou referência e seu cabelo era digno de uma capa de revista. Ela representava aquela mãe que fazia o almoço, conferia o caderno, cuidava da vizinhança e ainda encontrava tempo pra se arrumar e dizer umas verdades na sua cara com muito amor e um tapinha verbal que doía mais que castigo. Não tinha tempo ruim com ela, só tempo de arrumar a cama antes que ela chegasse.

O que aprendemos com ela? Que ser mãe não é ser perfeita, mas sim ser presente, firme, engraçada e real. Rochelle é o grito da infância que ecoa até hoje: CHRIS! — e que lembra que amor materno, na geração raiz, vinha com bronca, comida quentinha e muita sabedoria embutida em frases que começam com na minha casa….


Ellen Ripley – A mãe que enfrentou o Alien, o machismo e o espaço profundo… tudo no mesmo turno

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Agora é hora de levantar da cadeira, colocar a trilha de suspense no fundo e homenagear Ellen Ripley, a mãe mais badass do espaço sideral. A mulher que não precisava de nave cheia de macho explicando o óbvio — ela só queria salvar a galera, matar uns alienígenas e, de quebra, proteger uma criança no meio do caos interestelar. Então respira fundo e vem comigo nessa homenagem à maternidade de outro planeta:

Enquanto algumas mães lutavam pra manter a casa em ordem com três filhos pulando no sofá, Ripley tava lutando pra manter viva toda uma tripulação com um alien babão querendo transformar todo mundo em omelete humano. Mas nada abalava essa mulher. Ela perdeu amigos, enfrentou corporações, ignorou militares e ainda assim, no meio de tudo isso, adotou a garotinha Newt, uma sobrevivente de guerra interplanetária, como se dissesse: Querida, se o mundo acabar, você vai estar segura comigo.

Ripley é a essência da maternidade sobrevivente. Aquela que mesmo no meio do caos, das dores, dos lutos e dos monstros internos (e externos, no caso, com garras e ácido no lugar de sangue), não desiste de proteger quem ama. Quando ela abraça a Newt no Aliens – O Resgate, é como se dissesse pra todas as mães da geração 80/90: Se for preciso, eu pego essa empilhadeira gigante, e vou resolver eu mesma esse problema. E foi exatamente isso que ela fez, literalmente. A Ripley foi o eu resolvo antes do WhatsApp existir.

Mesmo sendo uma mulher num universo dominado por homens, Ripley nunca perdeu a coragem, a inteligência ou o coração. Ela chorava, sim. Ela tinha medo. Mas nunca deixou de agir. E foi aí que ela se tornou o maior ícone da maternidade guerreira da cultura nerd. Ela mostrou que ser mãe não é só proteger — é ensinar a resistir, a pensar, a sobreviver e a lutar. É enfrentar o Alien… e ainda dar bronca na filha se ela não lavar a mão antes do jantar.

O que aprendemos com ela? Que mãe de verdade não foge da luta — mesmo que a luta envolva um parasita espacial querendo incubar um ovo no seu peito. Ser mãe é enfrentar tudo, com coragem, inteligência, e se precisar… com lança-chamas em punho.

Marge Simpson – A mãe que segurou o Homer, o Bart, o colapso da economia e ainda achava tempo pra fazer cupcakes

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A Marge Simpson não podia faltar nessa seleção de mães lendárias. Ela é a rainha do coque azul e da paciência infinita — a mãe que segurou uma família inteira no grito (baixo) e no amor (grande)

Se tem uma mulher que merece um altar (ou pelo menos um spa vitalício), é Marge Simpson. Enquanto o mundo desmoronava em Springfield, lá estava ela: com os pés no chão, o cabelo no teto e o coração onde sempre esteve — na família. Mãe de três, esposa de um homem que não sabe o que é sutileza, e ainda amiga de uma cidade onde todo dia tem um problema novo, Marge nunca quebrou de verdade… só dava umas tremidas na voz e seguia em frente. Isso é ser mãe ou super-heroína?

Ela é a definição da mãe raiz nerd: aquela que decorava a casa pro Halloween, assistia maratonas na TV com os filhos, e sabia o nome de cada professor da escola. Mesmo quando ninguém a escutava (alô, Homer!), Marge era a voz da razão. Ela passava pano? Às vezes, sim. Mas também sabia soltar os cachorros quando precisava. Lembra quando ela saiu da igreja, virou policial, e depois largou tudo porque não aguentava a corrupção? Essa mulher é o multiverso da maternidade!

Marge também foi uma mulher à frente do tempo: discutia os problemas do sistema educacional, batia de frente com políticos e ainda tentava manter um pouco de romantismo com Homer no meio de tudo isso. Ela falava pouco, mas suas expressões diziam tudo — tipo quando ela só murmurava hmm… e a gente já sabia que o caos estava prestes a ser domado pela força do amor (e de um pão de carne quentinho no forno).

O que aprendemos com ela? Que ser mãe é manter o equilíbrio mesmo quando se vive com um marido imprevisível, um filho hiperativo, uma bebê gênio e uma cidade que parece saída de um episódio do Além da Imaginação. Mãe como a Marge é aquela que não precisa gritar pra ser ouvida — porque o amor dela já fala alto demais.

E Por Hoje É Só Pessoal…

Elas não usavam capa (ok, só a Morticia às vezes), mas tinham o superpoder de manter a casa funcionando, o filho longe da cadeia, o marido no eixo e ainda um jantar na mesa — tudo isso com um olhar, uma piada afiada ou uma espingarda futurista nas costas. Essas mães nerds dos anos 80, 90 e 2000 não só nos criaram nas telas, como ajudaram a moldar nossas ideias de amor, firmeza e responsabilidade com um toque de sarcasmo e muito estilo. Foram professoras, guerreiras, conselheiras, motoristas, vigilantes e amigas — às vezes tudo ao mesmo tempo, em um único episódio.

E hoje, que somos os nerds de ontem — os que cresceram, têm boletos, filhos, coluna travada e nostalgia no coração —, é impossível não olhar pra essas personagens e pensar: caramba, minha mãe era exatamente assim. Ou talvez, a gente só queria ser um pouquinho mais como elas. Nesse Dia das Mães, que tal homenagear a mulher que te criou como se fosse a Sarah Connor, te amou como a Lorelai, te protegeu como a Ripley e te corrigiu com aquele olhar da Rochelle? Porque no fim das contas, toda mãe tem um pouco de heroína, um pouco de vilã (na hora do castigo) e um monte de amor incondicional digno de maratona.

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