5 Papéis Icônicos de Julia Roberts
5 Papéis Icônicos de Julia Roberts – Filmes inesquecíveis, talento de outro planeta e um sorriso que poderia muito bem ser uma arma secreta dos anos 90! Julia Roberts é a estrela que nos fez rir, chorar e acreditar no amor como se estivéssemos em um filme dirigido por Garry Marshall. De Uma Linda Mulher a Erin Brockovich, ela não apenas conquistou Hollywood — ela reinou! Vem comigo nessa viagem nostálgica por 5 papéis icônicos que provam por que Julia é, e sempre será, a namoradinha do cinema (e dos nossos corações).

Se você não sabe quem é Julia Roberts, eu sinceramente espero que tenha passado os últimos 30 anos preso em um DeLorean ou congelado no tempo igual ao Capitão América. Porque estamos falando da DONA do sorriso mais famoso do planeta, da mulher que quebrou os padrões de beleza dos anos 90 só com sua simpatia, seus cabelões rebeldes e um talento que fez dela a queridinha do mundo!
Julia não apenas brilhou nos cinemas — ela fez a gente chorar em personagens tocantes, se imaginar em um conto de fadas moderno (Richard Gere, um buquê de flores e um cartão de crédito ilimitado? SIM, POR FAVOR!), e morrer de rir com suas trapalhadas nas comédias românticas. Porque se tem uma coisa que ela faz melhor do que qualquer um, é tocar nossos corações enquanto faz brilhar aquele sorriso maravilhoso.
Então, prepare os lencinhos (e a pipoca!), porque nesta edição do Cine Retrô vamos rebobinar a fita e relembrar os filmes mais icônicos da nossa musa absoluta. Se você já sonhou em morar em Notting Hill, trabalhar como assistente jurídica destemida ou simplesmente correr descalça pelas ruas de Nova York em um vestido de noiva, essa matéria é pra você! 🚀🍿
Era uma Vez em Hollywood: Como Julia Roberts Saiu do Interior e Virou a Rainha das Comédias Românticas

Se você nunca ouviu falar de Julia Roberts, ou você caiu na Terra ontem ou simplesmente nunca assistiu TV nos anos 90. Porque, meus caros, estamos falando da mulher cujo sorriso é mais icônico do que qualquer final feliz da Disney e cujo carisma poderia resolver a paz mundial! Mas antes de se tornar a queridinha de Hollywood, a nossa Vivian Ward da vida real era só uma garota do interior da Geórgia, que sonhava em ser veterinária (e cá entre nós, ainda bem que mudou de ideia, né?).
Lá pelos anos 80, a jovem Julia fez as malas, pegou seu espírito aventureiro e partiu para Nova York, onde encarou a vida real: trabalhou como vendedora de sapatos e garçonete enquanto tentava a sorte como atriz. Sua estreia no cinema foi em Firehouse (1987), um filme tão obscuro que nem o Google se esforça para lembrar dele, mas foi o suficiente para abrir caminho para Mystic Pizza (1988), onde seu talento e seus cabelões rebeldes começaram a chamar atenção.
A grande virada veio em 1990, quando ela nos presenteou com Uma Linda Mulher e redefiniu o que significava ser uma princesa moderna. Julia fez todo mundo querer um vestido vermelho esvoaçante, um passeio de limusine e, claro, dar um belo tapa na cara do preconceito, assim como fez naquela cena icônica na loja de grife (Big mistake! Huge!). Daquele momento em diante, não tinha mais volta: Julia Roberts era um fenômeno.
Mas Julia nunca foi apenas um rostinho bonito — ela se tornou uma força da natureza em Hollywood. Além de arrasar nas comédias românticas (O Casamento do Meu Melhor Amigo, Um Lugar Chamado Notting Hill), ela também nos fez chorar, torcer e vibrar com performances intensas, como em Erin Brockovich (2000), que rendeu seu Oscar. E, claro, nos ensinou que às vezes tudo que precisamos é Comer, Rezar e Amar (ou pelo menos uma boa maratona de filmes dela no fim de semana).
Com um talento que atravessa gerações e um carisma que nunca sai de moda, Julia Roberts continua sendo a rainha do cinema e dos nossos corações. Porque se existe uma coisa certa neste mundo, é que ninguém resiste ao sorriso mais famoso de Hollywood!
Uma Linda Mulher: Quando o Príncipe Encantado Troca o Cavalo Branco por uma Limusine – E Julia Roberts Encanta o Mundo

Ah, os anos 90… já estávamos começando a desconfiar que contos de fadas eram pura fanfic, que a Branca de Neve provavelmente tinha tomado um chazinho alucinógeno na floresta, e que encontrar o amor não era tão simples quanto sair cantando com passarinhos. Eis que surge Vivian Ward, uma prostituta gente boa que nos apresenta um novo tipo de romance: nada de castelos ou sapatinhos de cristal, mas sim uma limusine brilhante e um cartão sem limite. Agora, ISSO é um upgrade digno de Cinderela!
Dirigido por Garry Marshall, Uma Linda Mulher (1990) foi um fenômeno absoluto, e não só por causa do enredo envolvente. Richard Gere, no auge do charme, trouxe à vida Edward Lewis, um milionário que sabia tudo sobre negócios, mas nadinha sobre sentimentos. E Julia Roberts? Essa mulher meteu o pé na porta da década de 90 e quebrou todos os padrões de beleza da época. Enquanto o mundo idolatrava mulheres de rostos de boneca perfeitos, ela apareceu com um sorrisão de megawatt, cabelos rebeldes e um carisma que fez o planeta inteiro se apaixonar. Ela não era só uma estrela – ela era A QUERIDINHA DO MUNDO!
E o que seria de Uma Linda Mulher sem sua trilha sonora icônica? Desde It Must Have Been Love, do Roxette (que virou hino das sofrências românticas), até Oh, Pretty Woman, de Roy Orbison, que deu nome ao filme, a música ajudou a transformar cada cena em um momento inesquecível.
O longa nos fez rir com cenas hilárias (a do caracol voador é ouro puro!), chorar com os momentos fofos e, principalmente, acreditar que o amor pode surgir nos lugares mais inusitados. E quem nunca quis dar um tapa na cara das vendedoras esnobes daquela loja de grife e soltar um BIG MISTAKE. HUGE! depois de voltar cheia de sacolas?
Então, se você nunca assistiu a essa obra-prima da comédia romântica, faça um favor a si mesmo: pegue a pipoca, coloque seu melhor vestido vermelho (ou pijama mesmo, sem julgamentos) e deixe-se levar por esse conto de fadas moderno. Porque, convenhamos, Julia Roberts não é só uma atriz – ela é um acontecimento cultural!
O Casamento do Meu Melhor Amigo: Quando a Amizade Vira o Maior Rolê e o Caos do Amor é Hilariante

Gente, preparem a pipoca porque vamos dar um mergulho nesse clássico dos anos 90, dirigido pelo irreverente P.J. Hogan! Em O Casamento do Meu Melhor Amigo, somos apresentados à Julianne Potter, interpretada pela inesquecível Julia Roberts, que se vê no meio de uma confusão romântica daquelas de arrancar risadas e suspiros. Quem nunca surtou ao ver seu melhor amigo, aquele crush secreto, se apaixonar por outra pessoa? E quando essa outra é a deslumbrante Cameron Diaz – sim, a mesma que você pode conferir aqui –, o caos já estava programado!
Julianne sempre teve aquele instinto protetor de melhor amiga, meio que confundiu os sentimentos e não demorou para que ela percebesse algo muito suspeito: como é que alguém pode ser tão boazinha a ponto de transformar a vida do seu melhor amigo, Michael (Dermot Mulroney)? A situação pegou fogo quando, num piscar de olhos, depois de muitas tentativas de boicotar o casamento do seu amigo/crsh , a noiva – Kimmy – surta e quer acabar com o casamento e começa a correr, o noivo sai em disparada atrás dela e, é claro, Julianne não fica para trás, saindo em uma corrida desengonçada atrás do Michael. E nesse frenesi todo, o melhor amigo gay George, que é interpretado por Rupert Everett– com seu timing impecável – solta aquela frase que fica marcada: E quem está correndo atrás de você? Ah, se não fosse a verdade nua e crua, seria pura comédia!
E quando o assunto vira trilha sonora, a magia não para! Em uma cena que é a cara do filme, o nosso amigo gay, com aquele charme todo, começa a puxar I Say a Little Prayer como se estivesse narrando a vida de Julianne e seu desespero cômico. É quase como se a canção dissesse: Olha só quem tá realmente correndo atrás do que quer! Uma mistura de humor, emoção e a batida perfeita para embalar todo esse caos romântico que só os anos 90 sabiam proporcionar.
Enquanto Julianne arma seus planos mirabolantes – incluindo uma hilária performance no karaokê, que revela de vez que Kimmy realmente não sabe cantar – o filme mostra que, mesmo na confusão do amor, a sinceridade e a amizade verdadeira sempre dão o tom final. Cada cena é uma declaração: amar é complicado, mas rir de si mesmo (e de tudo ao redor) é o melhor remédio. Afinal, quem nunca se viu numa situação onde a vida parece uma grande maratona de corridas descompassadas?
No fim das contas, O Casamento do Meu Melhor Amigo nos lembra que, mesmo quando tudo parece fora do controle, o importante é ver o amigo feliz – mesmo que isso signifique ter que lidar com uma noiva suspeitamente perfeita e um melhor amigo que não perde a chance de soltar a verdade com muito estilo. Mais de 20 anos depois, esse filme continua sendo um marco de comédia romântica, um verdadeiro rolê que mistura confusões, risadas e aquela trilha sonora que não sai da cabeça. E convenhamos, quem não ama um final de correria onde o amor, mesmo atrapalhado, sempre encontra seu jeito de brilhar?
Erin Brockovich: Uma Mulher de Talento: A História Real que Inspirou um Sucesso de Cinema

Em 2000, Julia Roberts nos presenteou com uma atuação poderosa e inspiradora em Erin Brockovich: Uma Mulher de Talento. O filme, baseado em uma história real, conta a história de Erin Brockovich, uma mãe solteira e desempregada que, por acaso, descobre um esquema de contaminação de água por uma grande empresa de energia. Determinada a fazer justiça, Erin embarca em uma batalha épica contra a empresa, defendendo os direitos dos moradores da pequena cidade de Hinkley, na Califórnia.
Erin Brockovich: Uma Mulher de Talento é um filme que nos mostra a força e a determinação de uma mulher comum que se torna uma heroína improvável. Com sua atuação impecável, Julia Roberts conquistou o Oscar de Melhor Atriz e nos presenteou com cenas memoráveis, como o momento em que Erin confronta os advogados da empresa e os coloca em seus devidos lugares. Quem não se lembra da famosa frase: Essas são minhas notas, esses são meus seios! Um clássico!
Mas Erin Brockovich: Uma Mulher de Talento” não é apenas um filme sobre justiça e superação. O filme também aborda temas importantes como maternidade, empoderamento feminino e a luta contra a injustiça. Erin é uma mulher forte e independente que não tem medo de lutar por seus ideais, mesmo que isso signifique enfrentar grandes desafios. E sua história nos inspira a nunca desistir de nossos sonhos e a lutar por aquilo em que acreditamos.
Com seu roteiro emocionante, direção impecável e atuações memoráveis, Erin Brockovich: Uma Mulher de Talento”se tornou um dos maiores sucessos da carreira de Julia Roberts e um marco do cinema dos anos 2000. É um filme que nos faz rir, chorar, refletir e acreditar no poder da justiça. E, claro, nos faz admirar ainda mais o talento e o carisma de Julia Roberts, que mais uma vez nos conquistou com sua performance brilhante. Se você ainda não assistiu, prepare a pipoca e prepare-se para se emocionar.
Noiva em Fuga: A Comédia Romântica que Prova que Fugir do Altar é o Novo Pretinho Básico!

Em 1999, o mestre das comédias românticas, Garry Marshall, voltou a juntar o charme irresistível de Julia Roberts e o magnetismo inconfundível de Richard Gere, quase uma década após o fenômeno Uma Linda Mulher. E adivinha? Dessa vez, a estrela é Maggie Carpenter, a famosa noiva fujona que deixa seus noivos no altar com uma frieza que faria qualquer novela das 9 parecer brincadeira de criança.
Maggie não é uma mulher qualquer: ela foge dos casamentos como se estivesse participando de uma maratona, chamando a atenção de Ike Graham, um colunista de Nova York que resolve investigar o mistério dessa fugitiva do altar. A química entre Julia e Richard é tão palpável que chega a fazer os fãs gritar Uau! em cada cena – é como se os anos 90 tivessem saído direto do VHS para encantar nossos corações.
Mas, minha gente, Noiva em Fuga não é só gargalhada e romance. O filme mergulha fundo nos dilemas do medo de compromisso e na busca pela própria identidade. Maggie, com seu jeito ousado e um tanto quanto imprevisível, decide que precisa de tempo para se conhecer antes de se render ao amor – e quem nunca precisou de uma pausa para descobrir seus próprios desejos, não é mesmo?
E aí, chega aquele momento que nos deixa de queixo caído: Maggie deixa o irresistível Richard Gere no altar! Uma cena de arrepiar que mistura humor e uma pitada de drama, como se ela gritasse: Eu preciso de mim antes de precisar de você! E enquanto isso, Ike, nosso colunista curioso, testemunha tudo, provando que até os corações mais cínicos podem aprender a valorizar a honestidade e o amor verdadeiro.
Para deixar tudo ainda mais épico, você sabia que a cena em que Maggie foge de um casamento a cavalo foi inspirada em uma história real? A roteirista Sara Parriott ouviu falar de uma mulher que literalmente escapou dessa forma e pensou: “Isso merece cinema!” Noiva em Fuga é um daqueles filmes que nos fazem rir, refletir e, claro, dançar ao som de uma trilha sonora que gruda na cabeça como os maiores hits da MTV dos anos 90 e 2000. Afinal, quando a vida te dá um altar, o melhor é fazer uma fuga espetacular – e ser fiel a quem você realmente é!
Comer, Rezar, Amar: Uma Jornada de Autoconhecimento que Nos Inspirou a Buscar a Felicidade

Em 2010, Julia Roberts nos convidou a embarcar em uma jornada de autoconhecimento e transformação com Comer, Rezar, Amar. Baseado no best-seller de Elizabeth Gilbert, o filme conta a história de Liz, uma mulher que, após um divórcio doloroso e uma crise existencial, decide largar tudo e viajar pelo mundo em busca de si mesma. E quem nunca se sentiu inspirado a fazer o mesmo, que atire a primeira pedra!
Comer, Rezar, Amar é um filme que nos convida a refletir sobre nossos próprios desejos, medos e sonhos. Com sua fotografia exuberante, trilha sonora envolvente e atuações inspiradoras, o filme nos transporta para lugares mágicos como Itália, Índia e Indonésia, onde Liz encontra a felicidade em pequenos prazeres como comer uma pizza em Nápoles, meditar em um ashram na Índia e se apaixonar por um charmoso brasileiro em Bali.
Mas Comer, Rezar, Amar não é apenas um filme sobre viagens e autoconhecimento. O filme também aborda temas importantes como amor, amizade, espiritualidade e a busca pela felicidade. Liz aprende que a felicidade não está em ter tudo o que queremos, mas sim em encontrar a paz interior e a alegria nas pequenas coisas da vida. E sua jornada nos inspira a fazer o mesmo em nossas próprias vidas.
Com seu final emocionante e mensagem inspiradora, Comer, Rezar, Amar se tornou um sucesso de bilheteria e um marco na carreira de Julia Roberts. É um filme que nos faz rir, chorar, refletir e acreditar no poder da transformação. E, claro, nos faz admirar ainda mais o talento e o carisma de Julia Roberts, que mais uma vez nos conquistou com sua performance brilhante. Se você ainda não assistiu, prepare a pipoca e prepare-se para se emocionar e se inspirar.
E Por hoje é só Pessoal…
E aí, cinéfilos de plantão, curtiram nossa viagem no tempo com Julia Roberts? Espero que sim! Porque agora é a sua vez de entrar em ação! Preparem a pipoca, reúnam os amigos e maratonem os filmes da nossa diva do mês. E não se esqueçam de compartilhar suas cenas favoritas, seus looks preferidos e suas frases marcantes nas redes sociais. Afinal, como diria Vivian Ward, a gente nunca sabe o que vai acontecer!
Mas não parem por aí! Que tal aproveitar o embalo e relembrar outros clássicos dos anos 90 e 2000? Rebobinem as fitas VHS, desempoeirem os DVDs e preparem-se para uma overdose de nostalgia! E se vocês tiverem alguma sugestão de filme ou artista para as próximas edições da nossa coluna Cine Retrô, deixem seus comentários. Afinal, a nossa viagem no tempo só está começando!
Qual a sua opinião?