5 Ícones da Música de Abril
5 Ícones da Música de Abril – Abril ta on e chegou batendo palmas, soltando fogos e com trilha sonora de respeito! Neste mês, a gente não comemora só a chegada do outono e os chocolates esquecidos da Páscoa… A festa é pra quem ama música boa, daquela que atravessa gerações e continua ecoando nas playlists da vida!
Tem rei romântico que dispensa apresentações, roqueiro estiloso que é puro carisma, rapper que moldou a quebrada com rima e atitude, e artista que é mil em um — além, é claro, dele, o ícone grunge que marcou os anos 90 e virou lenda: Kurt Cobain!
É hora de celebrar os aniversariantes que não só sopraram velinhas, mas também acenderam paixões musicais! Vem comigo conhecer (ou relembrar) os talentos de Roberto Carlos, Leo Jaime, Supla, Mano Brown e o inesquecível Sebastian Bach (ex-Skid Row) porque este abril tá com cara de show de aniversário! 🎂🎸🎤

Abril podia muito bem ser dirigido por Cameron Crowe (Quase Famosos), com figurino assinado por Rita Lee e trilha sonora montada por um DJ que vive entre os anos 80 e 90. A cada dia do mês, parece que uma fita cassete diferente toca na vitrola do tempo — e este ano, o lado A vem recheado de aniversários ilustres! Imagina um palco onde Roberto Carlos entra com seu blazer azul-marinho, Supla salta do teto com jaqueta prateada e grita “PAPITO!”, Leo Jaime segura um violão e dá o tom de comédia romântica nacional, Mano Brown surge com aquela postura de quem dita o ritmo da quebrada… e, lá no telão, o maravilhoso Sebastian Bach em preto e branco hipnotiza, lembrando que algumas vozes não envelhecem — viram lenda.
Se você cresceu gravando clipes da MTV num VHS, suspirando por capas da Capricho, dançando lambada escondido dos pais, ou sonhando com um amor tipo os das novelas das oito ao som de Detalhes… então você vai amar essa viagem. Este especial é para quem colecionava pôster na parede, acreditava que as músicas podiam mudar o mundo e ainda hoje canta refrões com a mão no peito e o coração na garganta. Bora celebrar esses ícones que fazem aniversário, mas quem ganha o presente somos nós — com suas histórias, sua arte e o tanto de lembrança que eles deixaram gravada no nosso HD emocional. 💿✨
Mano Brown Faz Aniversário, Mas Quem Ganha o Presente é o Brasil

Não tem como falar de abril sem acender a sirene do respeito máximo: é o mês de Mano Brown, a voz que virou espelho da quebrada, microfone da revolta e batida da consciência. Cresci ouvindo rock, sim. Mas quando ouvi Vamos Passear no Parque lá em meados de 1995, alguma coisa mudou. Não tinha internet pra descobrir na hora quem eram aqueles caras, mas eu corri atrás — porque alguém estava finalmente cantando o que eu via da janela de casa. Aquele som não era só batida, era denúncia, era desabafo, era vivência. Foi ali que o rap entrou na minha vida com a força de um soco no peito e a sabedoria de um velho sábio da viela.
Paulo Sérgio, mais conhecido como Mano Brown, nasceu em 22 de abril de 1970 e se tornou muito mais que um cantor: virou símbolo. Ao lado dos Racionais MC’s, formados no fim dos anos 80, ele levou pro palco e pro disco a verdade nua e crua das periferias brasileiras. Com discos como Holocausto Urbano e Sobrevivendo no Inferno, ele não só sacudiu o cenário musical, como também virou leitura obrigatória nas escolas, debates e mesas de bar.
E mesmo depois de tantas rimas e revoluções, Brown segue reinventando. Em 2016, lançou o álbum solo Boogie Naipe, provando que pode dançar no soul, flertar com o R&B, mas sem jamais tirar os pés da quebrada. Recentemente, o documentário Mano Brown: Da Capela ao Capão trouxe mais da sua trajetória, reforçando que sua missão vai além da música — é educação, é provocação, é transformação.
Mano Brown é aquele cara que a gente não só ouve — a gente sente. Cada verso dele carrega a dor e o orgulho de um povo que não costuma aparecer nas capas de revista, mas que carrega o país nas costas. Se abril é mês de festa, então que se levante um brinde a ele: ao poeta da rua, ao cronista do concreto, ao profeta do microfone. Feliz aniversário, Brown. Você é necessário todos os dias.
Roberto Carlos Faz Aniversário: Salve o Rei dos Corações Partidos (e dos Finais de Ano)

Se abril fosse um disco, o lado B traria baladas lentas, rosas vermelhas e o som inconfundível de uma orquestra se abrindo para o refrão de Detalhes. Sim, estamos falando dele, o eterno galã de ternos azuis e olhar de novela das oito: Roberto Carlos. Mais que um cantor, o Rei é tipo um multiuniverso musical brasileiro, onde cabe desde o iê-iê-iê da Jovem Guarda até hinos românticos que embalaram os amores (e sofrências) de mães, avós e até tios que dançam com o copo de whisky na mão nos encontros de família.
Se Mano Brown é o microfone da periferia, Roberto é o suspiro da sala de estar. Seu aniversário, em 19 de abril, é quase um feriado sentimental. Afinal, quem nunca ouviu Como é Grande o Meu Amor Por Você e pensou num ex que não vale nada ou num amor que parecia filme da Sessão da Tarde? E por falar em filmes, Roberto é tipo um Hugh Grant tropical, sempre pronto pra viver um novo capítulo musical onde ele canta sobre amor, saudade e fé — tudo com aquele sorrisinho tímido que faz as senhoras gritarem lindo! mesmo depois de meio século de estrada.
Sua fase na Jovem Guarda foi tipo o MCU do Brasil nos anos 60: colorido, revolucionário e com uma trindade de respeito — Roberto, Erasmo e Wanderléa. Mas foi nos anos 70 que o Rei se reinventou como mestre da canção romântica, desfilando hits que viraram trilha sonora de casamentos, términos e até velórios (sim, porque tem gente que quer Emoções tocando no caixão — e a gente respeita!). Cada música dele é uma cápsula do tempo cheia de sentimentos, onde o exagero vira arte e o drama é parte do encanto.
E claro, não dá pra falar do Rei sem lembrar do fenômeno que são seus especiais de fim de ano. Eles são tipo o Natal da Globo: pode faltar peru, mas se faltar Roberto, o brasileiro sente que o ano não acabou direito. A cada dezembro, ele aparece com convidados de peso, microfone dourado e aquele jeitinho emocionado que faz a gente chorar por motivos inexplicáveis. Roberto é assim — ele canta e a gente sente. Não importa se você é do rock, do rap ou do forró: em algum momento, todo mundo é um pouco súdito do Rei.
Sebastian Bach: O Grito Mais Bonito dos Anos 80 e o Crush Imortal das Roqueiras Apaixonadas

AAAAHHHHHHHH!!! Desculpa, não dá pra falar dele sem gritar! Se você viveu a adolescência nos anos 90 ou tropeçou na MTV depois das 22h, você sabe: Sebastian Bach não é só um cantor, ele é um impacto visual, auditivo e hormonal. Loirão, cabelão, carão de capa de revista e aquele vozeirão que parecia mais um trovão glam metal caindo do céu. Quando ele aparecia na tela, não era só um clipe — era uma epifania. E foi numa noite qualquer, depois da escola, que o coração de milhares de meninas brasileiras bateu mais forte (e nunca mais bateu igual).
Aquele solo de guitarra anunciava que algo épico estava pra acontecer. A câmera sobe devagar, o cabelo brilha, o maxilar esculpido por deuses do hard rock entra em cena… e pronto! Lá estava ele, o vocalista do Skid Row, surgindo feito um anjo selvagem de couro e delineador. A partir daquele momento, tudo mudou. O nome da banda apareceu rapidinho no canto da tela, e no dia seguinte, lá estava você na Galeria do Rock, coração acelerado, procurando um pôster, uma fita cassete, um CD importado (caríssimo), qualquer coisa que te conectasse ao SEU Sebastian.
E claro, ele dividia espaço no quarto com outros ícones daquela geração: Leo DiCaprio, Backstreet Boys, Supla, Kurt Cobain (pra fases mais profundas) e até um ou outro galã de novela. Mas o Sebastian… ah, o Sebastian era diferente. Ele era tipo o crush proibido da ficção que grita em dó maior, pula do palco com a camisa aberta e ainda te manda um beijo imaginário no refrão de I Remember You.
Sebastian era (e é) pura atitude. Ele não só cantava — ele sentia a música no osso, na alma, no quadril de jeans rasgado. Subia nos palcos com energia de furacão e deixava plateias inteiras hipnotizadas. E o melhor? Ele sabia que era lindo, mas não era só isso. Por trás do rosto de boneco Viking, existia uma voz poderosa, um artista intenso e uma presença que não se apagou nem com o fim da era de ouro do glam metal.
Hoje, mesmo depois de tantas décadas e mudanças no som, Sebastian continua sendo aquele grito dentro do coração das roqueiras e dos roqueiros que sabem que o rock pode ser barulhento, mas também é sensível, dramático, exagerado e — por que não? — romântico até o último acorde.
Sebastian Bach: Do Skid Row às Estrelas da Broadway — A Saga do Roqueiro Que Nunca Saiu dos Nossos Sonhos

Ta vendo… já me empolguei… rsrsrs Depois de roubar nossos corações nos clipes de baladas e porradas sonoras, Sebastian Bach firmou seu nome como uma das maiores vozes do hard rock dos anos 80 e 90. E não era só beleza, não, meu bem! O homem cantava como quem tirava a alma do peito e jogava na plateia. Alto, bonito e talentoso — um combo que até hoje é difícil de superar!
🎸 A Era de Ouro: Skid Row e o Rock nos Holofotes
O Skid Row surgiu no final dos anos 80, em plena era de ouro do rock farofa (e a gente ama esse termo com carinho!). Com Sebastian nos vocais, a banda lançou seu álbum de estreia em 1989 e, BOOM!, o mundo nunca mais foi o mesmo.
Esse disco teve hinos como:
- 18 and Life (aquela que você cantava chorando como se tivesse preso por causa de um erro na juventude),
- Youth Gone Wild (pra sair berrando na rua ou dançando com cabo de vassoura no quarto),
- E, claro, I Remember You, o hino dos amores eternos de adolescência.
O sucesso foi tão absurdo que eles chegaram a abrir shows pra o Bon Jovi, e depois saíram em turnê com Aerosmith, Guns N’ Roses, e outros gigantes da época. Imagina o Sebastian dividindo o backstage com Axl Rose? É muita lenda junta!
💔 O Rompimento (e o Climão)
Mas como toda boa banda de rock, o drama não ficou só nas letras. Em 1996, Sebastian saiu (ou foi saído) do Skid Row depois de tretas internas e divergências de ego e direção musical. Foi tipo término de casal famoso: doeu, dividiu os fãs, e até hoje tem gente esperando um recomeço que nunca vem.
Sebastian seguiu solo, lançou álbuns como Angel Down (2007) e Kicking & Screaming (2011), que mostraram que o fogo dele não apagou. Mas ó — se você nunca ouviu, vale colocar no repeat, porque tem muita energia boa e até participação do Axl no meio!
🎭 Broadway, TV e Versatilidade
Aí vem a parte que pouca gente esperava: Sebastian foi parar na Broadway! Sim, de jaqueta de couro pra paletó brilhante! Ele atuou em musicais como Jekyll & Hyde, Jesus Christ Superstar e The Rocky Horror Show (onde ele arrasou demais, aliás). A voz dele casou perfeitamente com esse mundo teatral, e ele ganhou respeito até de quem torcia o nariz pra roqueiro cabeludo em palco.
Além disso, ele apareceu em séries e realities, como:
- Gilmore Girls (sim, o Sebastian tocando em Stars Hollow foi real!)
- Trailer Park Boys
- Celebrity Fit Club
- E vários outros onde ele mostrou que é divertido, doido e ainda mais apaixonante fora dos palcos.
🔥 E Hoje, Onde Está?
Sebastian segue na ativa! Ele continua lançando música, fazendo turnês (com direito a Brasil na rota às vezes, SIMMMM), e não cansa de gritar pro mundo que o rock vive, sim! Em 2024, ele lançou o álbum Child Within the Man, provando que ainda tem fogo, fôlego e muito, muito amor pela música.
No Instagram, ele é super ativo, adora interagir com fãs e postar fotos com discos, gatos, cervejas e os cabelos LINDOS que continuam sendo um acontecimento capilar. 😍
Sebastian Bach é mais do que um símbolo de uma era — ele é um estado de espírito. Uma mistura de rebeldia, doçura, voz poderosa e presença que atravessa gerações. Mesmo quem não viveu os anos 90 se apaixona ao ouvir aquele timbre rasgado e sentir o impacto de alguém que realmente vive e respira a música.
E olha… se o Skid Row ainda não topou uma reunião com ele, azar deles. Porque nós, fãs, seguimos fiéis. Afinal, quem teve um pôster do Sebastian colado na parede sabe: certas paixões não acabam, viram hino.
Leo Jaime: O Romântico Irônico que Cantou Nossas Paixões e Fez Todo Mundo Querer Ser Rocker no Brasil

Com um carisma irresistível e um senso de humor que fez toda a diferença no cenário musical brasileiro, Leo Jaime conquistou os anos 80 com seu pop rock leve, inteligente e cheio de personalidade. Nascido em Belo Horizonte, mas eternamente carioca de coração, ele é um daqueles artistas que parecem ter nascido com a trilha sonora da vida já pronta no bolso. Com um olhar afiado para o cotidiano e uma voz marcante, Leo nos presenteou com músicas que falam de amor, saudade, inseguranças e paixões com aquele toque de ironia gostosa que só ele sabe fazer — e que transformou dramas em sorrisos e refrões inesquecíveis.
Hits como Gatinha Manhosa Leilão, Sônia, A Fórmula do Amor e a icônica As Sete Vampiras não só dominaram as rádios e as festinhas da época, como continuam sendo lembrados com carinho por gerações inteiras. E não era só o som que grudava na cabeça: Leo colocava o público pra pensar enquanto dançava, mostrando que pop rock também podia ser crítico, afetuoso e engraçado ao mesmo tempo. Era como se ele escrevesse crônicas musicais, onde cada verso trazia uma piscadela cúmplice e uma história que a gente jurava ter vivido. Leo era (e ainda é!) aquele amigo engraçado que nos dá conselhos sobre o amor — cantando.
Mas o talento de Leo Jaime nunca coube só no palco. Ele brilhou no cinema, na televisão, no teatro e até na literatura. Seja protagonizando o filme Rock Estrela, fazendo participações hilárias em novelas, apresentando programas como o Saia Justa, ou escrevendo livros afiados como Cabeça de Homem, Leo sempre entregou autenticidade. Com um humor que nunca subestima a inteligência do público e uma leveza que é sua marca registrada, ele se tornou referência em tudo que fez — sempre com um olhar afetuoso sobre a vida, os relacionamentos e o mundo ao redor.
Mesmo após o auge nos anos 80, Leo nunca saiu de cena. Continua compondo, se apresentando, opinando, provocando reflexões e colecionando sorrisos por onde passa. Seu legado vai além das músicas: ele representa uma geração inteira que aprendeu que ser sensível e engraçado não são coisas opostas — são, na verdade, o segredo de um artista completo. Leo Jaime é aquele tipo raro de artista que a gente escuta com o coração e guarda com carinho na memória. Um verdadeiro cronista do amor e do humor brasileiro.
Supla, o Lorde dos Mohawks: Um Cavaleiro do Punk na Corte do Rock Nacional

Com um visual que sempre foi um tapa estiloso na cara da burguesia paulistana e uma personalidade que transborda carisma e irreverência, Supla é muito mais que um cantor — ele é um símbolo da autenticidade. Filho do político mais educado do Brasil, Eduardo Suplicy, e da mulher que abriu caminhos como poucas, Marta Suplicy, Supla já nasceu com uma mistura poderosa de atitude, empatia e coragem pra bater de frente, sempre com respeito e muita presença. Mas ao invés de seguir os passos políticos da família, ele escolheu outra revolução: a do punk rock. Com cabelos espetados, roupas extravagantes e uma energia explosiva, Supla dominou o underground de São Paulo nos anos 80 e 90, conquistando o país com sua banda Tokyo e com sua carreira solo recheada de hits, performances marcantes e muita ousadia.
Longe de ser apenas mais um roqueiro, Supla é uma verdadeira entidade do rock nacional, que conseguiu transformar sua excentricidade em linguagem e sua atitude em identidade artística. Canções como Garota de Berlim, Humanos e Green Hair (Japa Girl) marcaram toda uma geração, com letras que mesclavam crítica social, sensualidade e humor, tudo embalado por riffs potentes e uma presença de palco arrebatadora. Supla nunca precisou agradar a todos — e talvez seja justamente por isso que conquistou um público tão fiel. Ele nunca teve medo de ser ele mesmo, nem de parecer fora da curva. Pelo contrário: ele é a própria curva acentuada da rebeldia brasileira, com sotaque de punk inglês e alma de tropicalista urbano.
Além da música, Supla virou ícone da cultura pop nacional com sua presença divertida e provocadora na televisão, em reality shows, entrevistas e até como ator. Seu jeito carismático e escrachado conquistou não só os roqueiros de plantão, mas também a galera que curte um bom entretenimento sem filtro. E como esquecer de seus vídeos nas redes sociais, distribuindo o Troféu Silvio Santos peladinho para os internautas mais engraçados? Um clássico instantâneo! Supla é aquele tipo de artista que, mesmo quando está brincando, carrega uma mensagem — seja de liberdade, autenticidade ou puro amor pelo rock’n’roll. Ele faz a gente rir, cantar e, de quebra, refletir sobre o que é ser verdadeiro em um mundo cheio de máscaras.
O Papito não envelhece — ele se reinventa. Com mais de 40 anos de carreira, Supla segue lançando músicas, fazendo shows e se conectando com o público jovem, como se tivesse acabado de sair de um clipe underground direto pra um programa de auditório. Seu legado vai muito além das músicas ou do visual: ele representa a liberdade de ser quem se é, sem pedir licença. Um lorde punk brasileiro, criado entre livros e guitarras, ternos e tachas, que escolheu trilhar um caminho único — e inspirador. Viva Supla, o eterno rebelde de coração gigante e espírito rock’n’roll!
E Poe Hoje É Só Pessoal…
E aí, curtiu essa viagem no tempo? Abril tá recheado de ícones que moldaram nossa trilha sonora, nossas tardes na frente da TV e até nosso jeitinho peculiar de ser. De heróis do rock nacional a lendas vivas da cultura pop, esses aniversariantes não só fizeram história como continuam pulsando no coração de quem viveu os anos 80 e 90 com intensidade e fita VHS rebobinada na caneta.
Agora é sua vez de brilhar, jovem padawan (ou veterano Jedi): comenta aí quem desses artistas marcou sua vida, qual música te dá aquele bug emocional nostálgico, ou quem faltou nessa lista e merece um parabéns nerdístico. Compartilha com os amigos de Atari, Nintendo e toca-discos, porque nostalgia boa é nostalgia dividida! 💾🎂🕹️
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