Review: Dragon Ball Fighter Z
Dragon Ball sem sombras de dúvidas é daqueles animes que marcou e ainda marca época, seja nos desenhos, filmes ou jogos DBZ mantém seu lugarzinho de “destaque”.
E dessa vez não é para menos, Dragon Fighter Z veio com a intenção de se posicionar no cenário competitivo, o e-sports. Deixou de lado o estilo de luta 3D e incorporou o bom e velho estilo 2D, clássico estilo de jogo que era utilizado por exemplo no Super Nintendo. Então vamos deixar de nostalgia e partir para análise.
Modo História
O modo história conta com uma narrativa própria criada exclusivamente para o jogo, então o desenrolar da trama toda é novidade para os jogadores. Num mundo repleto de “Clones” malvados, Goku e seus amigos Vegeta, Gohan, Piccolo Kuririn e companhia unem forças para combaterem esses clones. No grupo dos vilões estão presentes Freeza, Cell, Nappa, forças Ginyu tanto os originais como os clones desses personagens, além dos clones do Goku, Vegeta, Trunks, Piccolo entre outros. No meio dessa confusão toda aparece um novo ou melhor, nova vilã, a Androide 21, que ao se transformar adquire forma similar a do Majin Boo e com o poder de transformar inimigos em doces e absorver todo o seu poder. A história se desenvolve no estilo de jogo de tabuleiro, onde você tem um determinado número de jogadas e precisa vencer o chefe de cada capítulo.
Modos de jogo e conteúdo
Além do modo história Dragon Ball Fighter Z conta com modos online, como por exemplo partidas ranqueadas, partidas de luta local, ringue que é onde você organiza as partidas e edita as regras, partidas online casuais apenas para testar e aprimorar suas habilidades e também o modo arcade onde se enfrenta diversos inimigos com dificuldades variadas até se chegar no “chefe”. Todos esses modos são acessados no lobby no melhor estilo “templo do kami Sama”…. ao entrar numa sala você poderá interagir com outros jogadores, é possível escolher a miniatura de um personagem e e explorar as possibilidades, inclusive acessar a loja do jogo para adquirir novos itens para seu acervo.
Audiovisual e jogabilidade
Dragon Ball Fighter Z está perfeito graficamente, não pelo fato do realismo dos personagens mas sim pela fidelidade com relação ao anime. Por diversas vezes devido a toda ambientação proporcionada no momento das batalhas é possível que se lembre de cenas e momentos emocionantes do próprio anime, afinal algumas sequências de golpes lembram perfeitamente as alucinantes e frenéticas batalhas entre heróis e vilões. O jogo não está dublado, está apenas legendado, a voz dos personagens são as originais do anime em japonês. No que se refere a trilha sonora o jogo deixa a desejar, nada de trilhas sonoras nostálgicas ou coisa do tipo. A jogabilidade está excelente, comandos de combos fáceis e bem intuitivos, com relação ao golpes especiais também é a mesma coisa, nada extremamente difícil, mas há um porém, o fato de apresentar uma curva de aprendizagem relativamente simples não quer dizer que vai sair por aí acertando combo “infinito”. Para se dominar com maestria as esquivas, combos, estilo de jogo de cada personagem, especias e outros aspectos do jogo é necessário treino, pois para realizar combos ou defesas dignas de admiração é preciso saber o “time” exato para agir.
Considerações finais
Agora é o momento da grande revelação! Eu não “consegui” zerar o jogo….isso mesmo “não consegui”! Bem vamos aos fatos, um dos motivos é porque costumo ser bem noob em jogos de luta, não tenho facilidade em aprender os combos e na maioria das vezes também me falta interesse em aprender, o outro motivo é que o modo história de Dragon Ball Fighter Z é simplesmente um TÉDIO. Eu não aguentava mais enfrentar clones, a única coisa que mudava era o level dos clones, o sistema utilizado estilo tabuleiro é sem graça, sem emoção alguma e as cutscene são um porre, sem empolgação , sem falar na voz original do Goku… o que é aquilo mano!!! Eu não sei o que é pior, se a voz do Goku em japonês ou Lucas Lucco e Pabllo Vittar cantando “no paraíso”!!! na moral véi, é tenso! Enfim eu não via a hora de terminar o jogo de tão chato (ruim) que estava o modo história, aí quando chegou no último Boss, que é relativamente apelão e eu noobão, esquece, não pensei duas vezes e “pedi pra sair”! Na moral, é impossível com tantas análises disponíveis na internet sobre DBZ ,ninguém, nenhum jogador ter notado o quão enjoativo e cansativo é o modo história!
Dragon Ball Fighter Z também dá uma sacaneada na quantidade de personagens disponíveis, afinal o que não falta são personagens icônicos em Dragon Ball, mas certamente por uma questão de visão lucrativa optaram por não colocarem muitos personagens e venderem DLC’s. Nada que nos surpreenda afinal tem jogo até vendendo “save”.!
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