O líder de desenvolvimento do Diablo IV, Joe Piepiory, deu uma entrevista aos repórteres especialista no mercado gamer, a Gamesradar compartilhou que tocou no nível de escalonamento da dificuldade do título e em como seria a dificuldade vencer o último Boss. As dungeuns do jogo serão dimensionadas constantemente, mesmo após o nível 100, para que os jogadores não achem muito fácil. Mas depende do balanceamento de habilidades do próprio herói, e ainda há um limite. O teste de construção e superação do protagonista será muito difícil para todos.
“No nível 100, temos uma luta de chefe final que queremos apresentar aos jogadores. É equilibrado para ser extremamente desafiador. Será difícil para os jogadores que atingiram o nível 100. Esperamos que você leve sua construção, melhore-a ao máximo. Estude muito bem o chefe e possivelmente derrote-o.”
Ao mesmo tempo, os jogadores não receberão nenhum equipamento superpoderoso pela vitória. Os desenvolvedores esperam que o player enfrente o chefe com o melhor conjunto possível. A recompensa será principalmente cosmética e outras coisas. O principal objetivo do boss ainda desconhecido é deixar claro que você conseguiu desenvolver um personagem realmente poderoso.
Diablo IV será lançado em 6 de junho de 2023 para PC, PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series S|X. Muito se anseio pelo que o título poderá entregar como produto acabado, já que na beta aberta, o game se superou e fez a alegria dos jogadores. Vendo isso e sabendo que o jogo ainda não está em “ouro”, para muitos, Diablo IV será ainda melhor e mais interessante do que já vimos ou esperamos.
Mais Sobre Diablo
Em 1995, um pequeno estúdio de desenvolvimento chamado Condor Games embarcou no sonho ambicioso de criar um RPG de massinha em turnos para um jogador, com um nome “beta” de Diablo. Condor tentou apresentar essa ideia a varias empresas, até chegar na Blizzard, que havia terminado de lançar Warcraft II. A grande empresa viu um potencial sobre a proposta apresentada, espadas, magias e demônios destruidores parecia algo interessante. Mudando algumas coisas, como a arte gráfica e transformando o jogo em um Action RPG, a Blizzard “deu a luz” ao título que conhecemos. Esse game nos leva a uma era medieval fictícia, porém, inspirada na era em que nossos antepassados viveram. A eterna batalha entre luz e trevas, bem e mal, humanidade e demônios decadentes é vívida aqui. Uma jogabilidade inovadora, quests que levam o jogador a imergir totalmente no jogo, um trilha sonora que é unica e muitas polêmicas, levam Diablo a ser quem é.
Um grande conquistador de nome Leoric assumiu o trono de Khanduras, um reino no continente ocidental do Santuário. Tristram foi nomeada como a capital deste reino, e por estratégias de governo, uma catedral abandonada fora estabelecida como local do trono. Não muito depois, o conselheiro mais confiável de Rei Leoric, Arcebispo Lazarus, acabou sendo atraído para as profundezas pela Soulstone do Senhor do Terror. O Arcebispo, por cautela, destrói a Soulstone, liberando o espírito de Diablo nela aprisionado. Incapaz de fazer do Rei Leoric seu hospedeiro, Diablo fez com que o Lazarus sequestrasse seu filho, Príncipe Albrecht, levando-o para dentro da catedral para que Diablo pudesse corrompê-lo e torná-lo seu hospedeiro e, desta forma, manifestar-se totalmente como o Senhor do Terror. E temos uma bela observação para este game, em Diablo I existia uma “brincadeira” chamada “Cow Level“, um nível escondido em que o jogador enfrentava uma “horda” de vacas. Para uma jogo tão obscuro, isso foi um alívio cômico.
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