A cidade de Clocknee está comemorando o advento de um novo milênio, no ano de 1999 para 2000, quando o tempo de repente pára e uma horda de máquinas hostis aparece. Cabe a uma jovem chamada Sherry, seus amigos Pegreo, e Isaac, o robô que viaja no tempo, desvendar o mistério por trás dos estranhos eventos. Juntos, revisitarão o passado e examinarão o futuro, aprendendo coisas muito interessantes sobre suas famílias e sua cidade peculiar.
Time-Walker – Explore a enigmática cidade de Clocknee e veja como o mundo muda ao seu redor com base em suas ações.
Moedor de engrenagens – Use suas habilidades mecânicas para afastar máquinas hostis e manipular partes do ambiente.
Reparação superior – Entre em oficinas onde você pode melhorar seus itens e equipamentos usando engrenagens.
Destiny Connect: Tick-Tock Travelers é um jogo que começa lento. Inicialmente, você é apresentado a Sherry e sua mãe, com uma explicação de que o pai dela é um homem ocupado, excessivamente focado em seu trabalho e na cidade de Clocknee. Depois de fazer algumas tarefas pela cidade, algo misterioso ocorre e o tempo para. Se isso não for estranho o suficiente, objetos inanimados ganharam vida e tudo isso parece estar relacionado ao que o garoto fofo do filme chato que passou na sua tv no inicio do jogo disse.
Gameplay
Parte do que torna difícil o Destiny Connect: Tick-Tock Travelers é a maneira como tudo é apresentado. Após cerca de uma hora e dois capítulos no jogo, você obtém sua primeira introdução real à jogabilidade e assume a interessante hipótese de que você nunca jogou um RPG. Eu não me importo com tutoriais em si, especialmente aqueles que posso pular, são muitas coisas que tornam mais difícil ficar viciado. Quando você tem um mundo com televisores no estilo dos anos 50 e ferros de passar voadores que pensam que são quentes, às vezes é melhor trabalhar no ritmo. Para aqueles que dão uma chance, a história não apenas acaba com você, como a jogabilidade começa a se destacar.
Personagens e inimigos têm seus próprios encantos e parte da diversão é ver ataques malucos ou a maneira como você supera esse ou aquele desafio. Também ajuda que é uma experiência bastante familiar. As batalhas são por turno, como nos RPG japoneses clássicos.
Os jogadores têm ataques normais, ataques especiais, a capacidade de usar itens e fugir. Tudo isso é apresentado na forma de combate por turnos, que depende de um pouco de premeditação para ter sucesso. À medida que você usa movimentos e suba níveis, novos poderes e habilidades serão desbloqueados, permitindo que você supere o que o passado ou o futuro reserva para você.
Fora do combate, existem tarefas secundárias e itens para equipar. Você precisa fazer mais do que matar inimigos para encontrar sucesso, embora seja uma pena que esses elementos tenham impacto limitado na experiência, além de aumentar ou diminuir as estatísticas.
Gráficos
Os gráficos do jogo não são dos melhores, mas também não são ruins. Ele tem uma escolha de arte peculiar, acredito que seja algo para dar maior identidade ao jogo. Seus menus e layout são muito bonitos, me atrevo a dizer que são até mais bonitos do que o próprio 3d do jogo. O game possui efeitos de iluminação avançados, como raios do sol passando por entre as arvores no entardecer, além da cidade que tem seu próprio charme por ser diferente. No geral os gráficos não decepcionam.
Som
O som do jogo é legal, o barulho dos menus e inventário, além das canções, são algo bem tradicional dos rpgs. Infelizmente o jogo peca na falta de diálogos dublados, fazendo com que o jogador na maioria das vezes esteja se focando em ler os textos em inglês, pois o jogo não tem legendas em português. Mas no geral o som faz um bom trabalho, nada também espetacular.
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