
The Last Remnant – Análise/Review – Nintendo Switch
O clássico RPG cult, com batalhas de equipes contra equipes, finalmente chega ao Nintendo Switch!
Lançado pela última vez em 2008, The Last Remnant capturou os corações e as mentes dos jogadores com sua fascinante história, incontáveis personagens e intrincados sistemas de batalha. Agora este RPG clássico cult, está de volta com uma versão Remasterizada e está disponível no Nintendo Switch com gráficos ainda mais bonitos, aprimorados através de um mecanismo de jogo atualizado.
Existe um mundo tecido por quatro raças: Mitra, Yama, Qsiti e Sovani.
Neste mundo, objetos misteriosos chamados “Remanescentes” existem desde os tempos antigos. Quem criou esses objetos? Quando? E por qual motivo? Ninguém sabia nem tinha meios para saber, mas continuou a extrair e usar seu poder colossal.
No entanto, o imenso poder dos Remanescentes gradualmente fez com que o mundo perdesse o equilíbrio. À medida que mais separações ocorreram, se separou aqueles que governam e aqueles que seguem, e então uma guerra irrompeu o começo de uma longa e interminável luta.
Mil anos depois, esta história começa.
■ Sistema Distinto de Batalha
Uma batalha no estilo de comando com cenários em constante mudança
Entrar em contato com os inimigos no campo irá desencadear batalhas. Crie estratégias e faça uso total dos comandos que mudam constantemente dependendo das posições e do estado das forças amigas e inimigas. É um método de gameplay bem diferente da maioria dos RPG convencionais que conhecemos, o que pode tornar a experiência um tanto frustrante no início, até que o jogador se adapte a ela. Foi um dos pontos do jogo que atraiu muitos jogadores e também afastou outros, se é um sistema de batalha um tanto diferente que você busca, então essa pode ser a pedida perfeita.
A moral das forças amigas afeta grandemente o resultado da batalha.
Na batalha, a moral expressa o espírito de indivíduos e grupos de forças amigas e inimigas. Maior moral tem efeitos vantajosos, como aumentar o ataque para causar mais dano ou diminuir o dano causado pelo inimigo.
(Eu sei eu sei, parece meio confuso, e realmente é até você se adaptar e entender).
- ÁUDIO
O som do game é muito bacana, mesmo para um jogo de 2008. Logicamente que nessa remasterização o som foi amplamente melhorado. O game não conta com legendas em português brasileiro, ele é um RPG japonês e só deu as caras no ocidente no Xbox 360 em 2008, pois a própria versão de PS3 apenas ficou no Japão.
- GRÁFICOS
Apesar de ser um game antigo e remasterizado, a Square Enix conseguiu mais uma vez trazer um trabalho impecável visualmente para o Nintendo Switch. Assim como nos remasters recentes de Final Fantasy para o console, essa versão também está com muitos detalhes melhorados positivamente. Como por exemplo a iluminação, que trás um show a parte. As texturas também estão com uma qualidade melhor do que o original, o que faz a experiência visual mais interessante.
- GAMEPLAY
Como já foi abordado em um dos tópicos acima sobre as mecânicas das batalhas diferenciadas, vamos falar um pouco sobre o game fora das batalhas nesse tópico. O game conta com um sistema de interação via mapa, para acessar os locais das cidades e dar fast travel para as próximas localidades. O game conta com algumas sessões de exploração “aberta”, mas nada exagerado, o game é basicamente no formato mais linear. O game possui também missões secundárias, ou side quests, como queiram. Geralmente você as conseguem conversando com npcs em um Pub. As animações de movimentação dos personagens são um ponto fraco hoje em dia, pois com se trata de um jogo antigo, parece que elas não envelheceram bem.
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