Olá Nerds…
A DC Comics, por algumas vezes, traz a tona títulos muito interessantes com uma belíssima temática de detetive, especialmente, é claro, nas HQs do Batman. Trazer uma estrutura mais investigativa a história, torna tudo mais tenso e incerto, prendendo a atenção do leitor.
Tendo sua publicação em 20 de Junho de 2018, realizada pela DC Comics e a nossa parceira Panini, o conto faz parte da série “Novos 52” (que é de qualidade incerta…), tendo sua equipe formada por Scott Snyder, Greg Capullo e Jonathan Glapion; a avaliação foi realizada na edição encadernada, que conta com as edições Batman 1 – 7 em 180 páginas de muita investigação, suspense e terror.
Enredo
Dentre tantos problemas que o “Vigilante de Gotham” já tem, uma lenda começa a assombrar o Batman, a lenda da Corte da Corujas, uma história bem antiga, contada a crianças e usada para amedrontar a todos. O conto diz que a corte comanda Gotham a séculos, com seu poder econômico e político; porém, realizando ações para direcionar tudo para que os desejos da corte sejam saciados.
Na Gotham atual, somos apresentados a um novo vilão, uma assassino que vem ceifando a vida de grandes nomes na cidade, tentando trazer medo aos cidadãos, mostrar o poder da corte e buscando tirar tanto Bruce Wayne quanto Batman da jogada; isso traz uma narrativa primorosa, cheia de incertezas e grandes lutas, bem como momentos de insanidade e terror, todo isso faz com que a HQ tenha um brilho ainda maior dentre todos os contos sob o selo dos Novos 52.
Arte
A arte do título, assim como em muitas HQs do Batman, tem toda sua estrutura de paleta de cores, focada nas sombras e em quadros bem escuros com cores que fazem um ótimo contraste com este padrão; porém, aqui, vemos que a representação da corte é voltada para o branco, que chega a incomodar devido a ser tão claro.
Os traços dos personagens procuram trazer sempre, uma alta definição nos rostos, buscando expressar da melhor forma possível os sentimentos de cada um.
Diálogos
Com diálogos cheios de explicações e suspense e cada balão, o título traz muitas conversas, mesmo em batalhas, retratando a sanidade, a loucura e a devoção descontrolada a cada palavra. Não há um uso extremamente coloquial nas frases, sendo sentenças comuns do cotidiano, sem muitas complicações.