No desenvolvimento inicial de Uncharted 4: A Thief’s End, Amy Hennig era responsável pelo jogo antes de sair da Naughty Dog, e coube Neil Druckmann (Diretor de The Last Of US) assumir a direção.
E talvez você tenha se perguntando, e se Amy Hennig continuasse no projeto?
Graças ao livro do jornalista Jason Schreier chamado de “Blood, Sweat, and Pixels”, temos essa resposta, ele trás novos detalhes de como o jogo poderia ter sido, caso Amy continuasse no desenvolvimento.
Novo roteiro:
A ideia de Amy era introduzir Sam de uma maneira diferente. Ele estaria ausente nos outros jogos da série porque fazia 15 anos que Nathan não tinha notícias dele e presumia que estava morto. A diferença é que Sam seria um dos vilões principais, querendo vingança de Drake por tê-lo deixado mofar em uma prisão do Panamá.
Ao longo da história, conforme Nathan desejava se livrar das raízes de caçador de tesouros, o jogador acabaria descobrindo que Nathan e Sam são irmãos. No fim, os dois irmãos colocariam as diferenças de lado e se uniriram contra o verdadeiro vilão da história: um ladrão chamado Rafe (dublado por Alan Tudyk) que também estava na mesma prisão de Sam.
Em relação ao gameplay, não haveria tiroteiros na metade do jogo e seria ainda mais focado nos veículos. Um ênfase no combate físico exisistiria e Elena acompanharia Drake na primeira metade do game. Nadine não existia na versão de Amy também. Por fim, havia ideias de usar uma mêcanica de atirar nas paredes e usar os buracos criados para escalar. Até um minigame de dança foi cogitado.
O próprio Jason Schreier explicou no NeoGAF (onde essas informações foram compartilhadas) que esses detalhes de gameplay não significam exatamente que estavam previstos para o jogo. Na época que Amy ainda estava envolvida, havia inúmeras ideias, mas nenhuma no papel. A Naughty Dog deu um basta nisso trocando de diretor para que as coisas tomassem forma.
Fonte: Neo Gaf
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