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Home Nerd +

[Análise/Review] Code Vein – Vampiros em um mundo pós apocalíptico

AndyDaher por AndyDaher
10 de outubro de 2019
em Nerd +, Nerd Games, PS4
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[Análise/Review] Code Vein – Vampiros em um mundo pós apocalíptico

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Code Vein é um jogo de RPG de ação desenvolvido e publicado pela Bandai Namco Entertainment para Playstation 4, Xbox One e Windows. A história se passa em uma distopia pós-apocalíptica com temática vampírica, incluindo poderes oriundos do consumo de sangue e outras habilidades sobrenaturais. O jogo foi dirigido por Hiroshi Yoshimura e produzido pela mesma equipe da série God Eater.

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GAMEPLAY

Code Vein é um jogo de RPG de ação ambientado em um mundo aberto, ambiente distópico pós-apocalíptico e jogado de uma perspectiva de terceira pessoa. Sua jogabilidade é inspirada na série de jogos Dark Souls, e a animação é inspirada em God Eater 3, também desenvolvido pela Shift e publicado pela Bandai Namco. A definição de gameplay que melhor encontrei para explicar é a seguinte, o jogo tem a mistura da jogabilidade desses 2 mundos, Dark Souls e God Eater. Apesar disso, alguns jogadores que estão acostumados com o grau de dificuldade elevado de Dark Souls, podem se decepcionar um pouco em Code Vein, por ser um jogo com as lutas mais fáceis do que em Dark Souls, ou seja, não joguem querendo comparar ambos os jogos, pois cada um tem sua maneira própria de apresentar a dinâmica de luta. Já por outro lado, Code Vein pode ser mais atrativo para as pessoas que não gostam dos combates estilo Souls com dificuldades super elevadas, se tornando uma boa porta de entrada nesse gênero para pessoas que querem experimentar pela primeira vez.

O combate em Code Vein imita o modelo de ação ponderada e deliberada que a série Souls foi pioneira – com algumas mudanças notáveis. As criações de personagens estão bloqueadas por códigos de sangue, que você desbloqueia enquanto progride no jogo. Por sua vez, você pode atribuir presentes ou habilidades que você pode levar para a batalha. Eles podem ser passivos ou atribuídos, e podem fazer coisas como aumentar o seu ataque ou fazer movimentos especiais.

Os Códigos de Sangue à Distância geralmente dependem do aumento de seus Dons para realizar seus ataques mais poderosos. Isso é um acréscimo a um sistema convencional de atualização de armas que é a sua principal maneira de ativar seu personagem em combate.

Infelizmente, esse tipo de combate deliberado e mais lento geralmente depende do jogo ter o peso certo por trás dos ataques para que a luta se sinta bem, e isso é algo que o Code Vein não tem. Mesmo enquanto você balança uma espada de um metro e oitenta, ela não parece pesada, lembrando um pouco do que vemoz em God Eater. Combinado com as hordas de inimigos que chegam em você em níveis, isso pode levar a sensação de que você está saindo com uma arma de papel machê.

Este é o maior desserviço ao jogo. O combate não faz nada de novo para refrescar o que oferece, e o sistema Blood Code pode levar a limitar o jogador ao invés de oferecer liberdade. Em comparação com jogos como o Nioh, que adotou o mesmo modelo básico do Souls e o construiu de maneira significativa e satisfatória, o Code Vein parece um animeque tenta unir Dark Souls e God Eater no mesmo episódio.

Seu mundo é extenso mas sem graça, afinal é uma terra arrasada, mas sua história é forte o suficiente e interessante para manter a atenção dos jogadores. Esse realmente é um ponto forte do jogo, a sua história. Não irei me aprofundar nesse assunto pois a ideia de meus reviews é a de não dar Spoilers, então o máximo que vou lhe dizer é a sinopse básica como vocês viram no início do artigo. Sua história é cativante, e sua arte por ser em estilo de anime, ajuda mais ainda na imersão.

GRÁFICOS

Os gráficos são lindos, com um cellshading muito bem feito, lembrando um pouco de God Eater. As texturas em alta definição também são notáveis, assim como a iluminação. É um jogo muito bonito visualmente para todos que amam o estilo cellshading, mas de uma forma um pouco mais obscura, sem muitos detalhes coloridos de mais.

 

SOM

O som do jogo é algo bem feito, mas não é nada que o faça ser imortalizado nas memórias dos jogadores, ele cumpre bem seu papel básico e não desaponta. O problema é justamente esse, não ter algo extremamente caprichado. As melhores partes ficam sem dúvidas para a história.

 

[wp-review id=””]

Tags: analiseBandai NamcoBandai Namco BrasilCode Veinreview
AndyDaher

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