‘Mufasa: O Rei Leão’ conta com a benção do James Earl Jones
Lin-Manuel Miranda revelou que o novo filme Mufasa: O Rei Leão, dirigido por Barry Jenkins, recebeu a bênção do lendário ator James Earl Jones, famoso por dar voz ao icônico personagem Mufasa na animação original de O Rei Leão de 1994.
Durante uma entrevista ao The Hollywood Reporter, Miranda afirmou que não sabia se James havia assistido à versão final do filme antes de falecer no início deste mês, aos 93 anos. No entanto, ele garantiu que o diretor Jenkins conversou com Jones sobre o projeto.
“Eu sei que tivemos a bênção dele“, disse Miranda.
Mufasa: O Rei Leão tem estreia prevista para dezembro nos cinemas dos Estados Unidos. O filme, que serve como prelúdio de O Rei Leão de 2019, conta a história de origem de Mufasa, dublado por Aaron Pierre, e de Taka, dublado por Kelvin Harrison Jr., que mais tarde se tornará o vilão Scar.
Mufasa: O Rei Leão
A sinopse oficial do filme revela que o enredo será contado em flashbacks. A história acompanha Rafiki relatando a lenda de Mufasa à jovem Kiara, filha de Simba e Nala, com Timão e Pumbaa adicionando seu humor característico. Mufasa, inicialmente um filhote órfão e solitário, conhece Taka, herdeiro de uma linhagem real, o que desencadeia uma jornada épica de um grupo de desajustados em busca de seus destinos, enquanto enfrentam um inimigo mortal.
Confira o trailer:
Com roteiro escrito por Jeff Nathanson, o filme traz no elenco de vozes John Kani como Rafiki, Seth Rogen como Pumbaa, Billy Eichner como Timão, Donald Glover como Simba, Mads Mikkelsen como Kiros, Thandiwe Newton como Eshe, Tiffany Boone como Sarabi, Beyoncé Knowles-Carter como Nala, Blue Ivy Carter como Kiara, e Keith David como Masego.
Jones, que deu voz a Mufasa na versão original de 1994, reprisou o papel em diversas outras produções da franquia, incluindo O Rei Leão II: O Reino de Simba de 1998, A Guarda do Leão: O Retorno do Rugido de 2015 e o remake de O Rei Leão de 2019. Sua bênção para este novo filme marca um momento importante para a continuidade do legado do personagem.
Qual a sua opinião?