Review: Kaze and The Wild Masks
Olá Nerds…
A fantástica sensação de jogar um game satisfatório e extremamente agradável tem sido um diferencial para os gamers nos dias de hoje, e quando nos deparamos com o mercado de jogos Indies, vemos muitas obras de arte que preenchem os requisitos citados e muitos outros, e Kaze and The Wild Masks é um destes belíssimo Indies que tem o poder de conquistar corações.
O game em pauta resume-se a um belo side-scrolling totalmente nostálgico que tem por base, a fonte de muitos games dos anos 90 (Ristar, Donkey Kong, Crash Bandicoot, Sonic…) Para formar um imenso “Magazord” mesclando o retrô com o atual.
Kaze and The Wild Masks foi/será lançado dia 26 de Março de 2021, todavia, nós recebemos o game antes de seu lançamento, graças aos produtores deste Indies brasileiro, sendo produzido pela PixelHive e publicado pela Soedesco, para consoles da oitava e nona geração de consoles, inclusive o Stadia.
Enredo
Estamos na pele de Kaze, uma valente coelha que busca encontrar seu amigo Hogo que recebeu uma terrível e maligna maldição que desencadeou o caos em todas a ilhas da região. Em nossa aventura, devemos destruir todos os vegetais endemoniados, coletar jóias, salvar Hugo e o continente com o interessante auxílio de máscaras que podem transformar Kaze em um tubarão, água ou outro animal para sacramentar a missão, no melhor estilo game de plataforma dos anos 90.
Audiovisual
Os gráficos são fabulosos, estilo jogos em 16 bits, porém, com um polimento maravilhoso e uma paleta de cores chamativa onde o tom principal é algo mais rosado. O sprites são ricos em detalhes, porém, um pouco repetitivo, especialmente quando tratamos dos inimigos.
O áudio segue o padrão dos jogos retrô, músicas animadas e chamativas que colam na cabeça e dão imersão a tudo que é feito no game.
Ponto Final
Kaze and The Wild Masks cumpre e supera a proposta de um indie retrô com aplicações atuais. O game não deixa a desejar em nada e entrega tudo com sua simplicidade que é mesclada com uma dificuldade atenuante, e mesmo fazendo o jogador morrer várias vezes, o game brasileiro, preza pelo fator replay, fazendo com que o Kaze and The Wild Masks nunca se torne enfadonho.
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