Review: Pangeon
Olá Nerds…
Pangeon entra na lista de games Indies que ninguém darias grandes méritos a primeira vista, porém, este é um jogo que tem um altissimo grau de divertimento e cativa todo player que curte o estilo retro de games em dungeus de labirintos, assim como os antigos RPGs da era 8 bits.
Publicado pela parceria entra as empresas Ultimate games S.A e Gaming Factory S.A, Pangeon foi desenvolvido por um polonês, MrCiastku. Lançado em Abril para PCs e em 4 de Novembro consoles da oitava geração (nós realizamos a análise em um Xbox One), o game trata-se de um Roguelike com temática medieval totalmente retro, trazendo novamente ao mercado dos game um estilo Dungeon Crawler, ou seja, desvendaremos muitas masmorras e lutaremos contra inúmeros monstros.
Enredo
Sem um enredo específico, o player encarna em um jogador com uma classe de RPG a sua escolha, variando entre mago, arqueiro e cavaleiro, buscando desbravar masmorras e cumprir objetivos solicitados por aldeões que estão em pontos específicos (lojas entre missões). Coletando itens, devemos matar monstros e tirar todo os seres malignos dos labirintos que iremos nos aventurar, porém, toda missão é um desbravamento suicida, já que, o player esta em menor numero, com armas limitadas e contra inimigos poderosos e amedrontadores.
Jogabilidade
Pangeon tem uma jogabilidade muito similar a Wolfenstein 3D, porém, com temática medieval, trocando as armas de fogo por arcos, lanças, espada, machados, magias e itens de revitalização de status. Estamos caminhando por lugares estreitos e fechados, com muitas portas e possibilidades de exploração, este cenário só mudo ao lutarmos contra os chefes, onde uma “arena” de batalha se abra, para que a luta possa acontecer.
A movimentação em primeira pessoa traz imersão a jogabilidade, que mesmo com os gráficos simples, a emoção e a tenção a cada porta aberta, trazem uma sensação única de jogabilidade, no melhor estilo dos games de PC dos anos 90; e sim, o estilo retro é a infinita fonte de poder do título em pauta.
Audiovisual
Para os player novatos, o game tem gráficos similares a Minecraft, todo quadriculado e totalmente baseado em blocos, trazendo a temática retro de Wolfenstein e Doom, dando muita ênfase a iluminação e caracterização distinta de cada calabouço, a fim de trazer mais emoção e maior imersão a cada passo do jogador, vale ressaltar o grande teor de sangue que será vilto, mesmo tratando-se de um game com gráficos simples, porém, simplicidade não tem nada a ver com relaxo e falta de capricho.
O áudio simplista é cativante, com uma bela caracterização de cada ação e um perturbador silencio ao andar por corredores, sem fazer muito, o game agrada bastante. Ao encontrar monstros, a trilha sonoras fica sinistra e no inicio, irá assustar muito; porém, após algumas mortes, a música ira ajudar a encontrar os inimigos e a agir de maneira mais cautelosa.
Ponto Final
Pangeon é um game simples, porém muito “simpático”, digno de boas horas de jogatina. suas poucas falhas nas câmeras e em sua hitbox passam desapercebidas perto da maravilhosa nostalgia e diversão que o game proporciona. Sendo assim, convido a você caro leitor, que de uma chance a este jogo e abrace-o com muito carinho para que a alegria de um OldGamer possa fluir por suas veias e trazer uma experiência diferenciada visto tudo que possuímos no atual mercado dos consoles.
Trailer
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